Neoliberalization of infrastructure: regulatory changes and configuration of the Brazilian electric sector (1990-2018)

The article aims to analyze the rounds of neoliberalization and the configuration of the Brazilian electric sector, resulting from the sectoral reforms of the decades of 1990 and, besides the proposal of privatization of Eletrobrás, from 2017. Through the analysis of secondary data and documents ref...

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Autores:
Tipo de recurso:
Fecha de publicación:
2019
Institución:
Universidad de Medellín
Repositorio:
Repositorio UDEM
Idioma:
spa
OAI Identifier:
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Acceso en línea:
http://hdl.handle.net/11407/5586
https://doi.org/10.22395/seec.v22n50a8
Palabra clave:
Rights
License
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description The article aims to analyze the rounds of neoliberalization and the configuration of the Brazilian electric sector, resulting from the sectoral reforms of the decades of 1990 and, besides the proposal of privatization of Eletrobrás, from 2017. Through the analysis of secondary data and documents referring to the electrical sector, submitted to the theoretical framework about the processes of neoliberalization, it is verified that the reforms allowed the acting of new sectorial agents and revealed the link of this sector with the international insertion of the country, related to the exportation of commodities and to the financialization, which can be verified in the analysis of the corporate chain of hydroelectric dams.
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Through the analysis of secondary data and documents referring to the electrical sector, submitted to the theoretical framework about the processes of neoliberalization, it is verified that the reforms allowed the acting of new sectorial agents and revealed the link of this sector with the international insertion of the country, related to the exportation of commodities and to the financialization, which can be verified in the analysis of the corporate chain of hydroelectric dams.O artigo tem como objetivo analisar as rodadas de neoliberalização e a configuração do setor elétrico brasileiro, resultante das reformas setoriais das décadas de 1990 e, além da proposta de privatização da Eletrobrás, a partir de 2017. Por meio da análise de dados secundários e documentos referentes ao setor elétrico, submetidos ao referencial teórico acerca dos processos de neoliberalização, verifica-se que as reformas permitiram a atuação de novos agentes setoriais e revelam o vínculo desse setor com a inserção internacional do país, relacionada à exportação de commodities e à financeirização, o que se atesta na análise da cadeia societária das hidrelétricas.O artigo tem como objetivo analisar as rodadas de neoliberalização e a configuração do setor elétrico brasileiro, resultante das reformas setoriais das décadas de 1990 e, além da proposta de privatização da Eletrobrás, a partir de 2017. Por meio da análise de dados secundários e documentos referentes ao setor elétrico, submetidos ao referencial teórico acerca dos processos de neoliberalização, verifica-se que as reformas permitiram a atuação de novos agentes setoriais e revelam o vínculo desse setor com a inserção internacional do país, relacionada à exportação de commodities e à financeirização, o que se atesta na análise da cadeia societária das hidrelétricas.application/pdfPDFElectrónicospaUniversidad de MedellínFacultad de Derechohttps://revistas.udem.edu.co/index.php/economico/article/view/2950Semestre EconómicoSemestre Económico Universidad de Medellín Vol. 22 Núm. 50 (2019)Semestre Económico; Vol. 22 Núm. 50 enero-marzo 20192250151177p. 151-177Amaral Filho, J. B. (2007). A Reforma do setor elétrico brasileiro e a questão da modicidade tarifária. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Campinas, Campinas, 232p.Braga, J. C. (1997). Financeirização global: o novo padrão sistêmico de riqueza do capitalismo contemporâneo (p. 195-242). Em: Fiori, José Luis (Ed.). Poder e dinheiro. Petrópolis: Vozes, 411p.Brandão, C. (2017). Crise e rodadas de neoliberalização: impactos nos espaços metropolitanos e no mundo do trabalho no Brasil. Cad. Metrop., São Paulo, vol. 19, n.° 38, p. 45-69.Brenner, N.; Peck, J. e Theodore, N. (2012). Após a neoliberalização? Em: Cadernos Metrópole, Estados Unidos, vol. 14, n.° 27, p. 15-39.Buratini, R. (2004). Estado, capitais privados e concorrência no setor elétrico brasileiro: da constituição do modelo estatal à crise do modelo competitivo. Tese de Doutoramento, Universidade Estadual de Campinas, 237p.Cardoso, J. G. R.; Carvalho, P. S. L.; Fonseca, P. S. M.; Silva, M. M. e Rocio, M. A. R. (2011). A Indústria do alumínio: estrutura e tendências. BNDES Setorial, n.° 33. Rio de Janeiro, p. 43-88.Espósito, A. S. (2012). O setor elétrico brasileiro e o BNDES: reflexões sobre o financiamento aos investimentos e perspectivas. Em: Souza, Filipe Lage de (Org.). BNDES 60 ANOS. Rio de Janeiro: Perspectivas Setoriais, 231p.Fernández, V. R. (2016). Desde el laboratorio neo-desarrollista a la resurgencia neoliberal: una revisión creative del doble movimiento polanyano en América Latina. Em: Revista Estado y Políticas Públicas, n.° 7, p. 21-47.Harvey, D. (1982). The limits to Capital. Oxford: Basil Blackwell Publisher, 512p.Hirschman, A. (1958). Estratégia do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura S.A., 488p.Jardim, M. A. C. (2009). Entre a solidariedade e o risco: sindicatos e fundos de pensão em tempos de governo Lula. São Paulo: Annablume Editora, 423p.Miranda, J. C. e Tavares, M. C. (1999). Brasil: estratégias de conglomeração (327-350). Em: Fiori, José Luis (Org.). Estados e Moedas no Desenvolvimento do Brasil. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 492p.Oliveira, F. O. (1988). 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