O poder e os direitos: uma história florentina sobre tensões e fracassos

Este trabalho é uma análise de parte do livro “Soberania, representação, democracia: Ensaios de história do pensamento jurídico”, do professor florentino Pietro Costa. São reflexões, a partir da história que narra esta obra, sobre as tensões entre a vontade (o poder) e a razão (os direitos do sujeit...

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Autores:
Tipo de recurso:
Fecha de publicación:
2010
Institución:
Universidad de Medellín
Repositorio:
Repositorio UDEM
Idioma:
por
OAI Identifier:
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Acceso en línea:
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Palabra clave:
Soberania
Democracia
Representação
Escola de Florença
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spelling 2017-06-15T21:49:34Z2017-06-15T21:49:34Z2010Botero Bernal, A. (2010) O poder e os direitos: uma história florentina sobre tensões e fracassos. Revista da Faculdade de Direito UFPR V. 51, pp. 11-4301043315http://hdl.handle.net/11407/3291http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v51i0.3068922367284Este trabalho é uma análise de parte do livro “Soberania, representação, democracia: Ensaios de história do pensamento jurídico”, do professor florentino Pietro Costa. São reflexões, a partir da história que narra esta obra, sobre as tensões entre a vontade (o poder) e a razão (os direitos do sujeito) e sobre os fracassos das múltiplas teorias propostas para evitar os efeitos negativos de tal tensão. Assim, expõe-se o trajeto do Estado liberal de Direito (com seu estatismo e legicentrismo) ao Estado Constitucional, que é o trajeto de um demos soberano, formado por maiorias, a um demos entendido como sociedade pluralista.This paper discusses part of Florentian Professor Pietro Costa’s book “Soberania, representação, democracia: Ensaios de história do pensamento jurídico”. It reflects, from the story Costa tells in his work, about the tensions between Voluntas (power) and Ratio (subject’s rights) and about the failures of the many theories proposed in order to prevent the negative effects of such tension.Thus, this paper shows the way from liberal State (with its statelism and law-centrism) to Constitutional State, which is the way of a sovereign demos, made by majorities to a demos understood as pluralistic society.porUniversidade Federal do ParanáDerechoFacultad de Derechohttp://revistas.ufpr.br/direito/article/view/30689/19808Revista da Faculdade de Direito UFPR, V. 51 (2010), pp. 11-43BOBBIO, Norberto. L’etá dei diritti. 9. ed. Torino: Einaudi, 2006.BOBBIO, Norberto. Per una teoría generale della política. Torino: Einaudi, 1999.BOTERO BERNAL, Andrés. Algunas influencias del primer proceso constitucional neogranadino: El constitucionalismo gaditano, las revoluciones, las ilustraciones y los liberalismos. In: Ambiente Jurídico, N.º 10, 2008; p. 168-210.BOTERO BERNAL, Andrés. Matizando o discurso eurocêntrico sobre a interpretação constitucional na América Latina. Trad. Francisco Codorniz. In: Revista da Faculdade de Direito, UFPR, Curitiba-Brasil, N.º 49 (2009); p. 109-126.CARONI, Pío. La soledad del historiador del derecho: apuntes sobre la conveniencia de una disciplina diferente. Presentación de Italo Birocchi. Trad. Adela Mora y Manuel Martínez. Madrid: Universidad Carlos III, 2010.CORREAS, Óscar (compilador). El otro Kelsen. México: UNAM y Ediciones Coyoacán, 2003.COSTA, Pietro. Democrazia politica e Stato costituzionale. Napoli: Editoriale Scientifica, 2006.COSTA, Pietro. Iurisdictio, semantica del potere politico nella giuspubblicistica medievale, Milán: Giuffrè, 1969.COSTA, Pietro. Soberania, representação, democracia: Ensaios de história do pensamento jurídico. Curitiba: Juruá Editora, 2010.COSTA, Pietro. Un diritto giusto? Giusnaturalismo e democrazia nel secondo dopoguerra. 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