Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017)

This article aims at discussing the hypothesis of absolute de-industrialization in Brazil, mainly from the second decade of the 21st century, when the country entered a cycle of deceleration and, subsequently, an economic crisis. In order to achieve these goals, the trajectory of the Brazilian econo...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
Fecha de publicación:
2019
Institución:
Universidad de Medellín
Repositorio:
Repositorio UDEM
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.udem.edu.co:11407/5582
Acceso en línea:
http://hdl.handle.net/11407/5582
https://doi.org/10.22395/seec.v22n50a6
Palabra clave:
Contemporary Brazilian economy
growth and fluctuations
de-industrialization
Brazil
Economia brasileira contemporânea
crescimento e flutuações
desindustrialização
Brasil
Economia brasileira contemporânea
crescimento e flutuações
desindustrialização
Brasil
Rights
License
http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
id REPOUDEM2_31a49976289709aa28c29810e60dcc79
oai_identifier_str oai:repository.udem.edu.co:11407/5582
network_acronym_str REPOUDEM2
network_name_str Repositorio UDEM
repository_id_str
dc.title.eng.fl_str_mv Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017)
dc.title.por.fl_str_mv Economia brasileira no início do século xxi: desaceleração, crise e desindustrialização (2000-2017)
dc.title.spa.fl_str_mv Economia brasileira no início do século xxi: desaceleração, crise e desindustrialização (2000-2017)
title Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017)
spellingShingle Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017)
Contemporary Brazilian economy
growth and fluctuations
de-industrialization
Brazil
Economia brasileira contemporânea
crescimento e flutuações
desindustrialização
Brasil
Economia brasileira contemporânea
crescimento e flutuações
desindustrialização
Brasil
title_short Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017)
title_full Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017)
title_fullStr Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017)
title_full_unstemmed Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017)
title_sort Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017)
dc.subject.eng.fl_str_mv Contemporary Brazilian economy
growth and fluctuations
de-industrialization
Brazil
topic Contemporary Brazilian economy
growth and fluctuations
de-industrialization
Brazil
Economia brasileira contemporânea
crescimento e flutuações
desindustrialização
Brasil
Economia brasileira contemporânea
crescimento e flutuações
desindustrialização
Brasil
dc.subject.por.fl_str_mv Economia brasileira contemporânea
crescimento e flutuações
desindustrialização
Brasil
dc.subject.spa.fl_str_mv Economia brasileira contemporânea
crescimento e flutuações
desindustrialização
Brasil
description This article aims at discussing the hypothesis of absolute de-industrialization in Brazil, mainly from the second decade of the 21st century, when the country entered a cycle of deceleration and, subsequently, an economic crisis. In order to achieve these goals, the trajectory of the Brazilian economy was organized in cycles: the beginning of reversal (1999-2002), growth recovery (2003- 2006), growth acceleration (2007-2010), slowdown (2011-2014) and economic crisis (2015-2017). We used data from Gross Domestic Product (GDP), industrial production, external accounts, and jobs. The results indicate that the country is on its way to absolute de-industrialization since the cycle of deceleration, considering that it is possible to observe a decline in industrial production and low dynamism of GDP. The sectors of capital goods and durable consumer goods are the most affected, with dramatic reductions, in the face of the great recession.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.none.fl_str_mv 2019-12-05T15:14:03Z
dc.date.available.none.fl_str_mv 2019-12-05T15:14:03Z
dc.date.created.none.fl_str_mv 2019-11-06
dc.date.issued.none.fl_str_mv 2019-11-06
dc.date.none.fl_str_mv 2019-01-01
dc.type.coarversion.fl_str_mv http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
dc.type.coar.fl_str_mv http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1
dc.type.driver.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1692-2530
dc.identifier.uri.none.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11407/5582
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv https://doi.org/10.22395/seec.v22n50a6
dc.identifier.eissn.none.fl_str_mv 2248-4078
dc.identifier.reponame.spa.fl_str_mv reponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellín
dc.identifier.instname.spa.fl_str_mv instname:Universidad de Medellín
identifier_str_mv 1692-2530
2248-4078
reponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellín
instname:Universidad de Medellín
url http://hdl.handle.net/11407/5582
https://doi.org/10.22395/seec.v22n50a6
dc.language.iso.none.fl_str_mv spa
language spa
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.udem.edu.co/index.php/economico/article/view/2948
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv Semestre Económico
dc.relation.ispartofseries.none.fl_str_mv Semestre Económico Universidad de Medellín Vol. 22 Núm. 50 (2019)
dc.relation.haspart.none.fl_str_mv Semestre Económico; Vol. 22 Núm. 50 enero-marzo 2019
dc.relation.citationvolume.none.fl_str_mv 22
dc.relation.citationissue.none.fl_str_mv 50
dc.relation.citationstartpage.none.fl_str_mv 107
128
dc.relation.citationendpage.none.fl_str_mv p. 107-128
dc.relation.references.none.fl_str_mv Akyuz, Yilmaz (2005). Impasses do desenvolvimento. Em: Novos Estudos, São Paulo, n.º 72, p. 41-56. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002005000200003.
Belluzzo, Luiz G. De Mello e Almeida, Julio Gomes (2002). Depois da queda: a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do Real. São Paulo: Ed. Civ. Brasileira, 412p.
Braga, Juan Carlos (1993). A financeirização da riqueza: a macroestrutura financeira e a nova dinâmica dos capitalismos centrais. Em: Economia e Sociedade, vol. 2, n.º 1, p. 25-57
Cano, Wilson (1996). Notas sobre o imperialismo hoje. Em: Crítica marxista, n.º 3, p. 132-135.
Cano, Wilson (2014). (Des)industrialização e (Sub)desenvolvimento. Em: Cadernos do Desenvolvimento, Rio de Janeiro, vol. 9, n.º 15, p. 139-174.
Cano, Wilson (2017). Prefácio. Em: Monteiro Neto, Aristides.; Castro, Cesar Nunes e Brandão, Carlos Antonio. Desenvolvimento regional no Brasil: políticas, estratégias e perspectivas. Rio de Janeiro: Ed. Ipea, p. 11-19.
Carneiro, Ricardo (2002). Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto do século XX. São Paulo: Ed. Unesp, 423p.
Carneiro, Flávio Lyrio (2017). Fragmentação internacional da produção e cadeias globais de valor. Em: Oliveira, Ivan Tiago Machado.; Carneiro, Flávio Lyrio e Silva, Edison Benedito. Cadeias Globais de Valor, Políticas Públicas e Desenvolvimento. Brasília: Ed. Ipea, p. 87-120.
Cário, Silvio Antonio Ferraz (Coord.) (2012). Processo de desindustrialização em Santa Catarina. Santa Catarina: Fiesc/UFSC/Neitec, 35p.
Carvalho, Laura (2018). A valsa brasileira: do boom ao caos econômico. São Paulo: Ed. Todavia, 2018, 189p.
Coutinho, Luciano (1992). A terceira revolução industrial e tecnológica: as grandes tendencias de mudanças. Em: Economia e Sociedade, vol. 1, n.º 1, p. 69-87.
Cruz, Sebastião (2010). Trajetórias, casos nacionais de reformas econômicas e respostas à crise mundial. Em: Texto para discussão CepalL-IPEA, n.º 9. DF: Cepal/IPEA, 26p.
Ferreira, Josué Catharino (2015). Aspectos históricos e geográficos da industrialização de Santo André. Em: Anais do XI Congresso Brasileiro de História Econômica e 12ª Conferencia Internacional de História de Empresas, Vitória/ES, set. 2015, 30p.
Furtado, Celso (1992). Brasil: a construção interrompida. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 87p.
Furtado, Celso. (2007). Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 341p.
Goudart, Gustavo Chagas e Terra, Fabio Henrique Bittes (2015). Política macroprudencial: uma leitura keynesiana. Em: Análise Econômica, Porto Alegre, n.º 63, p. 171-190.
IEDI Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (2017). Um triênio devastador (2014-2016). São Paulo: IEDI, 5p.
Laplane, Mariano; Coutinho, Luciano e Hiratuka, Célio (Org.) (2003). Internacionalização e desenvolvimento da indústria no Brasil. São Paulo: Unesp, 349p.
Mello, Juan Manuel (1982). O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 182p.
Mészáros, István (2000). A crise estrutural do capital. Em: Outubro, vol. 2, n.º 4, p. 7-15.
Oliveira, Fabricio Augusto (2013). Política econômica, estagnação e crise mundial (1980-2010). Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 391p.
Paulani, Leda María (1999). Neoliberalismo e individualismo. Em: Economia e Sociedade, Campinas, vol. 8, n.º 2, p. 115-127.
Pinto, Eduardo Costa e Gonçalves, Reinaldo (2015). Globalização e poder efetivo: transformações globais sob efeito da ascensão chinesa. Em: Economia e Sociedade, vol. 24, n.º 2, 54, p. 449-479.
Rezende, Felipe (2016). Financial fragility, instability and the Brazilian crisis: a Keynes- Minky-Godley approach. Em: Minds Discussion Paper, n.º 1, 75p.
Romero, Cristiano (2017). PIB: a tragédia consumada. Em: Valor Econômico, 08 de março de 2017.
Rossi, Pedro; Dweck, Esther e Oliveira, Ana Luiza Matos (Org.) (2018). Economia para poucos: impactos da austeridade e alternativas para o Brasil. São Paulo: Autonomia Literária, 2018, 375p.
Rowthorn, Robert e Coutts, Ken (2004). De-industrialization and the balance of payments in advanced economies. Em: Cambridge Journal of Economics, vol. 28, n.º 5, p. 767-790.
Sampaio, Daniel (2015). Desindustrialização e estruturas produtivas regionais no Brasil. Tese de Doutorado do Instituto de Economia da Unicamp, 234p.
Silva, Robson Dias (2009). Estrutura industrial e desenvolvimento regional no estado do Rio de Janeiro (1990-2008). Tese de Doutorado do Instituto de Economia da Unicamp, 231p.
Silva, Ana Lucia G. e Laplane, Mario Francisco (1994). Dinâmica recente da indústria brasileira e desenvolvimento competitivo. Em: Economia e Sociedade, vol. 3, n.º 1, p. 81-98.
Singh, Ajit (1977). UK industry and the world economy: a case of de-industrialization? Em: Cambridge Journal of Economics, vol. 1, n.º 2, p. 113-136.
Tregenna, Fionna (2009). Characterising deindustrialization: an analysis of changes in manufacturing employment and output internationally. Em: Cambridge Journal of Economics, vol. 33, n.º 3, p. 433-466.
Vitali, Stefanía e Battiston, Stefano (2014). The Community structure of the global network control. Em: PLoS One, vol. 9, n.º 8, p. 1-13.
Vitali, Stefanía; Glattfelder, James e Battiston, Stefano (2011). The network of global corporate control. Em: PLos One, vol. 6, n.º 10, p. 1-6.
Unctad United Nations for Trade and Development (2003). Trade and development Report. Genebra: Unctad, 184p.
dc.rights.coar.fl_str_mv http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
dc.rights.uri.*.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
PDF
dc.format.medium.spa.fl_str_mv Electrónico
dc.coverage.none.fl_str_mv Lat: 06 15 00 N  degrees minutes  Lat: 6.2500  decimal degreesLong: 075 36 00 W  degrees minutes  Long: -75.6000  decimal degrees
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidad de Medellín
dc.publisher.faculty.none.fl_str_mv Facultad de Derecho
publisher.none.fl_str_mv Universidad de Medellín
dc.source.none.fl_str_mv Semestre Económico; Vol. 22 Núm. 50 (2019): Enero-Marzo; 107-128
institution Universidad de Medellín
bitstream.url.fl_str_mv http://repository.udem.edu.co/bitstream/11407/5582/1/license.txt
http://repository.udem.edu.co/bitstream/11407/5582/2/Semestre_economico_375.pdf
http://repository.udem.edu.co/bitstream/11407/5582/3/Semestre_economico_375.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 12a2cf2979d6555fb1b620ab38ba657e
8a634fc6541400a106a0fd45dbf7d89c
6370406e5069f9bcbb77117cb8985ea1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositorio Institucional Universidad de Medellin
repository.mail.fl_str_mv repositorio@udem.edu.co
_version_ 1814159100852830208
spelling 2019-01-012019-12-05T15:14:03Z2019-12-05T15:14:03Z2019-11-062019-11-061692-2530http://hdl.handle.net/11407/5582https://doi.org/10.22395/seec.v22n50a62248-4078reponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellíninstname:Universidad de MedellínThis article aims at discussing the hypothesis of absolute de-industrialization in Brazil, mainly from the second decade of the 21st century, when the country entered a cycle of deceleration and, subsequently, an economic crisis. In order to achieve these goals, the trajectory of the Brazilian economy was organized in cycles: the beginning of reversal (1999-2002), growth recovery (2003- 2006), growth acceleration (2007-2010), slowdown (2011-2014) and economic crisis (2015-2017). We used data from Gross Domestic Product (GDP), industrial production, external accounts, and jobs. The results indicate that the country is on its way to absolute de-industrialization since the cycle of deceleration, considering that it is possible to observe a decline in industrial production and low dynamism of GDP. The sectors of capital goods and durable consumer goods are the most affected, with dramatic reductions, in the face of the great recession.O objetivo do artigo é discutir a hipótese de desindustrialização absoluta no Brasil, principalmente a partir da segunda década do século XXI, quando o país entrou no ciclo da desaceleração e, posteriormente, da crise econômica. Para atingir tais objetivos, a trajetória da economia brasileira é organizada em ciclos: início de reversão (1999-2002), recuperação do crescimento (2003-2006), aceleração do crescimento (2007-2010), desaceleração (2011-2014), crise econômica (2015-2017). São utilizados dados do Produto Interno Bruto (PIB), produção industrial, contas externas e empregos. Os resultados apontam que o país está a caminho da desindustrialização absoluta desde o ciclo da desaceleração, tendo em vista que se observa queda da produção industrial e baixo dinamismo do PIB. Os setores de bens de capital e bens de consumo duráveis são os mais afetados, com reduções expressivas, em face da grande recessão.O objetivo do artigo é discutir a hipótese de desindustrialização absoluta no Brasil, principalmente a partir da segunda década do século XXI, quando o país entrou no ciclo da desaceleração e, posteriormente, da crise econômica. Para atingir tais objetivos, a trajetória da economia brasileira é organizada em ciclos: início de reversão (1999-2002), recuperação do crescimento (2003-2006), aceleração do crescimento (2007-2010), desaceleração (2011-2014), crise econômica (2015-2017). São utilizados dados do Produto Interno Bruto (PIB), produção industrial, contas externas e empregos. Os resultados apontam que o país está a caminho da desindustrialização absoluta desde o ciclo da desaceleração, tendo em vista que se observa queda da produção industrial e baixo dinamismo do PIB. Os setores de bens de capital e bens de consumo duráveis são os mais afetados, com reduções expressivas, em face da grande recessão.application/pdfPDFElectrónicospaUniversidad de MedellínFacultad de Derechohttps://revistas.udem.edu.co/index.php/economico/article/view/2948Semestre EconómicoSemestre Económico Universidad de Medellín Vol. 22 Núm. 50 (2019)Semestre Económico; Vol. 22 Núm. 50 enero-marzo 20192250107128p. 107-128Akyuz, Yilmaz (2005). Impasses do desenvolvimento. Em: Novos Estudos, São Paulo, n.º 72, p. 41-56. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002005000200003.Belluzzo, Luiz G. De Mello e Almeida, Julio Gomes (2002). Depois da queda: a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do Real. São Paulo: Ed. Civ. Brasileira, 412p.Braga, Juan Carlos (1993). A financeirização da riqueza: a macroestrutura financeira e a nova dinâmica dos capitalismos centrais. Em: Economia e Sociedade, vol. 2, n.º 1, p. 25-57Cano, Wilson (1996). Notas sobre o imperialismo hoje. Em: Crítica marxista, n.º 3, p. 132-135.Cano, Wilson (2014). (Des)industrialização e (Sub)desenvolvimento. Em: Cadernos do Desenvolvimento, Rio de Janeiro, vol. 9, n.º 15, p. 139-174.Cano, Wilson (2017). Prefácio. Em: Monteiro Neto, Aristides.; Castro, Cesar Nunes e Brandão, Carlos Antonio. Desenvolvimento regional no Brasil: políticas, estratégias e perspectivas. Rio de Janeiro: Ed. Ipea, p. 11-19.Carneiro, Ricardo (2002). Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto do século XX. São Paulo: Ed. Unesp, 423p.Carneiro, Flávio Lyrio (2017). Fragmentação internacional da produção e cadeias globais de valor. Em: Oliveira, Ivan Tiago Machado.; Carneiro, Flávio Lyrio e Silva, Edison Benedito. Cadeias Globais de Valor, Políticas Públicas e Desenvolvimento. Brasília: Ed. Ipea, p. 87-120.Cário, Silvio Antonio Ferraz (Coord.) (2012). Processo de desindustrialização em Santa Catarina. Santa Catarina: Fiesc/UFSC/Neitec, 35p.Carvalho, Laura (2018). A valsa brasileira: do boom ao caos econômico. São Paulo: Ed. Todavia, 2018, 189p.Coutinho, Luciano (1992). A terceira revolução industrial e tecnológica: as grandes tendencias de mudanças. Em: Economia e Sociedade, vol. 1, n.º 1, p. 69-87.Cruz, Sebastião (2010). Trajetórias, casos nacionais de reformas econômicas e respostas à crise mundial. Em: Texto para discussão CepalL-IPEA, n.º 9. DF: Cepal/IPEA, 26p.Ferreira, Josué Catharino (2015). Aspectos históricos e geográficos da industrialização de Santo André. Em: Anais do XI Congresso Brasileiro de História Econômica e 12ª Conferencia Internacional de História de Empresas, Vitória/ES, set. 2015, 30p.Furtado, Celso (1992). Brasil: a construção interrompida. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 87p.Furtado, Celso. (2007). Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 341p.Goudart, Gustavo Chagas e Terra, Fabio Henrique Bittes (2015). Política macroprudencial: uma leitura keynesiana. Em: Análise Econômica, Porto Alegre, n.º 63, p. 171-190.IEDI Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (2017). Um triênio devastador (2014-2016). São Paulo: IEDI, 5p.Laplane, Mariano; Coutinho, Luciano e Hiratuka, Célio (Org.) (2003). Internacionalização e desenvolvimento da indústria no Brasil. São Paulo: Unesp, 349p.Mello, Juan Manuel (1982). O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 182p.Mészáros, István (2000). A crise estrutural do capital. Em: Outubro, vol. 2, n.º 4, p. 7-15.Oliveira, Fabricio Augusto (2013). Política econômica, estagnação e crise mundial (1980-2010). Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 391p.Paulani, Leda María (1999). Neoliberalismo e individualismo. Em: Economia e Sociedade, Campinas, vol. 8, n.º 2, p. 115-127.Pinto, Eduardo Costa e Gonçalves, Reinaldo (2015). Globalização e poder efetivo: transformações globais sob efeito da ascensão chinesa. Em: Economia e Sociedade, vol. 24, n.º 2, 54, p. 449-479.Rezende, Felipe (2016). Financial fragility, instability and the Brazilian crisis: a Keynes- Minky-Godley approach. Em: Minds Discussion Paper, n.º 1, 75p.Romero, Cristiano (2017). PIB: a tragédia consumada. Em: Valor Econômico, 08 de março de 2017.Rossi, Pedro; Dweck, Esther e Oliveira, Ana Luiza Matos (Org.) (2018). Economia para poucos: impactos da austeridade e alternativas para o Brasil. São Paulo: Autonomia Literária, 2018, 375p.Rowthorn, Robert e Coutts, Ken (2004). De-industrialization and the balance of payments in advanced economies. Em: Cambridge Journal of Economics, vol. 28, n.º 5, p. 767-790.Sampaio, Daniel (2015). Desindustrialização e estruturas produtivas regionais no Brasil. Tese de Doutorado do Instituto de Economia da Unicamp, 234p.Silva, Robson Dias (2009). Estrutura industrial e desenvolvimento regional no estado do Rio de Janeiro (1990-2008). Tese de Doutorado do Instituto de Economia da Unicamp, 231p.Silva, Ana Lucia G. e Laplane, Mario Francisco (1994). Dinâmica recente da indústria brasileira e desenvolvimento competitivo. Em: Economia e Sociedade, vol. 3, n.º 1, p. 81-98.Singh, Ajit (1977). UK industry and the world economy: a case of de-industrialization? Em: Cambridge Journal of Economics, vol. 1, n.º 2, p. 113-136.Tregenna, Fionna (2009). Characterising deindustrialization: an analysis of changes in manufacturing employment and output internationally. Em: Cambridge Journal of Economics, vol. 33, n.º 3, p. 433-466.Vitali, Stefanía e Battiston, Stefano (2014). The Community structure of the global network control. Em: PLoS One, vol. 9, n.º 8, p. 1-13.Vitali, Stefanía; Glattfelder, James e Battiston, Stefano (2011). The network of global corporate control. Em: PLos One, vol. 6, n.º 10, p. 1-6.Unctad United Nations for Trade and Development (2003). Trade and development Report. Genebra: Unctad, 184p.http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0http://purl.org/coar/access_right/c_abf2Semestre Económico; Vol. 22 Núm. 50 (2019): Enero-Marzo; 107-128Contemporary Brazilian economygrowth and fluctuationsde-industrializationBrazilEconomia brasileira contemporâneacrescimento e flutuaçõesdesindustrializaçãoBrasilEconomia brasileira contemporâneacrescimento e flutuaçõesdesindustrializaçãoBrasilBrazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017)Economia brasileira no início do século xxi: desaceleração, crise e desindustrialização (2000-2017)Economia brasileira no início do século xxi: desaceleração, crise e desindustrialização (2000-2017)Comunidad Universidad de MedellínLat: 06 15 00 N  degrees minutes  Lat: 6.2500  decimal degreesLong: 075 36 00 W  degrees minutes  Long: -75.6000  decimal degreesMedellínPereira Sampaio, Daniel; Universidade Federal do Espírito Santoinfo:eu-repo/semantics/articlehttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1Pereira Sampaio, DanielLICENSElicense.txttext/plain1165http://repository.udem.edu.co/bitstream/11407/5582/1/license.txt12a2cf2979d6555fb1b620ab38ba657eMD51ORIGINALSemestre_economico_375.pdfapplication/pdf1297725http://repository.udem.edu.co/bitstream/11407/5582/2/Semestre_economico_375.pdf8a634fc6541400a106a0fd45dbf7d89cMD52THUMBNAILSemestre_economico_375.pdf.jpgSemestre_economico_375.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg7155http://repository.udem.edu.co/bitstream/11407/5582/3/Semestre_economico_375.pdf.jpg6370406e5069f9bcbb77117cb8985ea1MD5311407/5582oai:repository.udem.edu.co:11407/55822020-05-27 15:40:58.224Repositorio Institucional Universidad de Medellinrepositorio@udem.edu.coTk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKRWwgYXV0b3IoZXMpLCBleHByZXNhIHF1ZSBsYSBlc3RhIG9icmEgZXMgb3JpZ2luYWwgeSBzZSBlbGFib3LDsyBzaW4gcXVlYnJhbnRhcgpuaSBzdXBsYW50YXIgbG9zIGRlcmVjaG9zIGRlIGF1dG9yIGRlIHRlcmNlcm9zLCB5IGRlIHRhbCBmb3JtYSBxdWUgdGllbmUgbGEKdGl0dWxhcmlkYWQgc29icmUgbGEgbWlzbWEuIEVuIGNhc28gZGUgcmVjbGFtbyBvIGFjY2nDs24gcG9yIHBhcnRlIGRlIHVuIHRlcmNlcm8KY29uY2VybmllbnRlIGEgbG9zIGRlcmVjaG9zIGRlIGF1dG9yIHNvYnJlIGxhIG9icmEgZW4gY3Vlc3Rpw7NuLCBlbCBBdXRvciAoZXMpIG8KdGl0dWxhciAoZXMpLCBhc3VtaXLDoSBsYSByZXNwb25zYWJpbGlkYWQgdG90YWwsIHkgc2FsZHLDoSBlbiBkZWZlbnNhIGRlIGxvcwpkZXJlY2hvcyBhcXXDrSBhdXRvcml6YWRvczsgcGFyYSB0b2RvcyBsb3MgZWZlY3RvcyBsZWdhbGVzLCBsYSBVbml2ZXJzaWRhZCBkZQpNZWRlbGzDrW4gYWN0w7phIGNvbW8gdW4gdGVyY2VybyBkZSBidWVuYSBmZS4gRXN0YSBhdXRvcml6YWNpw7NuIGxlIHBlcm1pdGUgYSBsYQpVbml2ZXJzaWRhZCBkZSBNZWRlbGzDrW4gcHVibGljYXIsIGRlIGZvcm1hIGluZGVmaW5pZGEgZW4gc3VzIHBsYXRhZm9ybWFzIGRlCmFjY2VzbyBhYmllcnRvIGVsIGNvbnRlbmlkbywgZW4gbG9zIHTDqXJtaW5vcyBlc3RhYmxlY2lkb3MgZW4gc3UgcG9sw610aWNhIGRlCmFjY2VzbyBhYmllcnRvIHkgZXN0YXR1dG8gZGUgcHJvcGllZGFkIGludGVsZWN0dWFsLgoKRXN0YSBvYnJhIGVzdMOhIGxpY2VuY2lhZGEgYmFqbyBsYSBsaWNlbmNpYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zOgpSZWNvbm9jaW1pZW50by1Ob0NvbWVyY2lhbC1TaW5PYnJhRGVyaXZhZGEgNC4wIEludGVybmFjaW9uYWw6CnBvciBsbyB0YW50bywgc8OzbG8gcGVybWl0ZSBxdWUgb3Ryb3MgKHRlcmNlcm9zKSBwdWVkYW4gZGVzY2FyZ2FyIGxhIG9icmEgeQpjb21wYXJ0aXJsYSBjb24gb3RyYXMgcGVyc29uYXMsIHNpZW1wcmUgeSBjdWFuZG8gc2UgcmVjb25vemNhIGxhIGF1dG9yw61hCm9yaWdpbmFsLCBubyBzZSBjYW1iaWUgbyBhbHRlcmUgZWwgY29udGVuaWRvIGRlIG5pbmd1bmEgbWFuZXJhLCBuaSBzZSB1dGlsaWNlCmNvbWVyY2lhbG1lbnRlLg==