Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017)
This article aims at discussing the hypothesis of absolute de-industrialization in Brazil, mainly from the second decade of the 21st century, when the country entered a cycle of deceleration and, subsequently, an economic crisis. In order to achieve these goals, the trajectory of the Brazilian econo...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- Fecha de publicación:
- 2019
- Institución:
- Universidad de Medellín
- Repositorio:
- Repositorio UDEM
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.udem.edu.co:11407/5582
- Acceso en línea:
- http://hdl.handle.net/11407/5582
https://doi.org/10.22395/seec.v22n50a6
- Palabra clave:
- Contemporary Brazilian economy
growth and fluctuations
de-industrialization
Brazil
Economia brasileira contemporânea
crescimento e flutuações
desindustrialização
Brasil
Economia brasileira contemporânea
crescimento e flutuações
desindustrialização
Brasil
- Rights
- License
- http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
id |
REPOUDEM2_31a49976289709aa28c29810e60dcc79 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repository.udem.edu.co:11407/5582 |
network_acronym_str |
REPOUDEM2 |
network_name_str |
Repositorio UDEM |
repository_id_str |
|
dc.title.eng.fl_str_mv |
Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017) |
dc.title.por.fl_str_mv |
Economia brasileira no início do século xxi: desaceleração, crise e desindustrialização (2000-2017) |
dc.title.spa.fl_str_mv |
Economia brasileira no início do século xxi: desaceleração, crise e desindustrialização (2000-2017) |
title |
Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017) |
spellingShingle |
Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017) Contemporary Brazilian economy growth and fluctuations de-industrialization Brazil Economia brasileira contemporânea crescimento e flutuações desindustrialização Brasil Economia brasileira contemporânea crescimento e flutuações desindustrialização Brasil |
title_short |
Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017) |
title_full |
Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017) |
title_fullStr |
Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017) |
title_full_unstemmed |
Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017) |
title_sort |
Brazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017) |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Contemporary Brazilian economy growth and fluctuations de-industrialization Brazil |
topic |
Contemporary Brazilian economy growth and fluctuations de-industrialization Brazil Economia brasileira contemporânea crescimento e flutuações desindustrialização Brasil Economia brasileira contemporânea crescimento e flutuações desindustrialização Brasil |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Economia brasileira contemporânea crescimento e flutuações desindustrialização Brasil |
dc.subject.spa.fl_str_mv |
Economia brasileira contemporânea crescimento e flutuações desindustrialização Brasil |
description |
This article aims at discussing the hypothesis of absolute de-industrialization in Brazil, mainly from the second decade of the 21st century, when the country entered a cycle of deceleration and, subsequently, an economic crisis. In order to achieve these goals, the trajectory of the Brazilian economy was organized in cycles: the beginning of reversal (1999-2002), growth recovery (2003- 2006), growth acceleration (2007-2010), slowdown (2011-2014) and economic crisis (2015-2017). We used data from Gross Domestic Product (GDP), industrial production, external accounts, and jobs. The results indicate that the country is on its way to absolute de-industrialization since the cycle of deceleration, considering that it is possible to observe a decline in industrial production and low dynamism of GDP. The sectors of capital goods and durable consumer goods are the most affected, with dramatic reductions, in the face of the great recession. |
publishDate |
2019 |
dc.date.accessioned.none.fl_str_mv |
2019-12-05T15:14:03Z |
dc.date.available.none.fl_str_mv |
2019-12-05T15:14:03Z |
dc.date.created.none.fl_str_mv |
2019-11-06 |
dc.date.issued.none.fl_str_mv |
2019-11-06 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-01-01 |
dc.type.coarversion.fl_str_mv |
http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85 |
dc.type.coar.fl_str_mv |
http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1 |
dc.type.driver.none.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1692-2530 |
dc.identifier.uri.none.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11407/5582 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
https://doi.org/10.22395/seec.v22n50a6 |
dc.identifier.eissn.none.fl_str_mv |
2248-4078 |
dc.identifier.reponame.spa.fl_str_mv |
reponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellín |
dc.identifier.instname.spa.fl_str_mv |
instname:Universidad de Medellín |
identifier_str_mv |
1692-2530 2248-4078 reponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellín instname:Universidad de Medellín |
url |
http://hdl.handle.net/11407/5582 https://doi.org/10.22395/seec.v22n50a6 |
dc.language.iso.none.fl_str_mv |
spa |
language |
spa |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.udem.edu.co/index.php/economico/article/view/2948 |
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv |
Semestre Económico |
dc.relation.ispartofseries.none.fl_str_mv |
Semestre Económico Universidad de Medellín Vol. 22 Núm. 50 (2019) |
dc.relation.haspart.none.fl_str_mv |
Semestre Económico; Vol. 22 Núm. 50 enero-marzo 2019 |
dc.relation.citationvolume.none.fl_str_mv |
22 |
dc.relation.citationissue.none.fl_str_mv |
50 |
dc.relation.citationstartpage.none.fl_str_mv |
107 128 |
dc.relation.citationendpage.none.fl_str_mv |
p. 107-128 |
dc.relation.references.none.fl_str_mv |
Akyuz, Yilmaz (2005). Impasses do desenvolvimento. Em: Novos Estudos, São Paulo, n.º 72, p. 41-56. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002005000200003. Belluzzo, Luiz G. De Mello e Almeida, Julio Gomes (2002). Depois da queda: a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do Real. São Paulo: Ed. Civ. Brasileira, 412p. Braga, Juan Carlos (1993). A financeirização da riqueza: a macroestrutura financeira e a nova dinâmica dos capitalismos centrais. Em: Economia e Sociedade, vol. 2, n.º 1, p. 25-57 Cano, Wilson (1996). Notas sobre o imperialismo hoje. Em: Crítica marxista, n.º 3, p. 132-135. Cano, Wilson (2014). (Des)industrialização e (Sub)desenvolvimento. Em: Cadernos do Desenvolvimento, Rio de Janeiro, vol. 9, n.º 15, p. 139-174. Cano, Wilson (2017). Prefácio. Em: Monteiro Neto, Aristides.; Castro, Cesar Nunes e Brandão, Carlos Antonio. Desenvolvimento regional no Brasil: políticas, estratégias e perspectivas. Rio de Janeiro: Ed. Ipea, p. 11-19. Carneiro, Ricardo (2002). Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto do século XX. São Paulo: Ed. Unesp, 423p. Carneiro, Flávio Lyrio (2017). Fragmentação internacional da produção e cadeias globais de valor. Em: Oliveira, Ivan Tiago Machado.; Carneiro, Flávio Lyrio e Silva, Edison Benedito. Cadeias Globais de Valor, Políticas Públicas e Desenvolvimento. Brasília: Ed. Ipea, p. 87-120. Cário, Silvio Antonio Ferraz (Coord.) (2012). Processo de desindustrialização em Santa Catarina. Santa Catarina: Fiesc/UFSC/Neitec, 35p. Carvalho, Laura (2018). A valsa brasileira: do boom ao caos econômico. São Paulo: Ed. Todavia, 2018, 189p. Coutinho, Luciano (1992). A terceira revolução industrial e tecnológica: as grandes tendencias de mudanças. Em: Economia e Sociedade, vol. 1, n.º 1, p. 69-87. Cruz, Sebastião (2010). Trajetórias, casos nacionais de reformas econômicas e respostas à crise mundial. Em: Texto para discussão CepalL-IPEA, n.º 9. DF: Cepal/IPEA, 26p. Ferreira, Josué Catharino (2015). Aspectos históricos e geográficos da industrialização de Santo André. Em: Anais do XI Congresso Brasileiro de História Econômica e 12ª Conferencia Internacional de História de Empresas, Vitória/ES, set. 2015, 30p. Furtado, Celso (1992). Brasil: a construção interrompida. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 87p. Furtado, Celso. (2007). Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 341p. Goudart, Gustavo Chagas e Terra, Fabio Henrique Bittes (2015). Política macroprudencial: uma leitura keynesiana. Em: Análise Econômica, Porto Alegre, n.º 63, p. 171-190. IEDI Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (2017). Um triênio devastador (2014-2016). São Paulo: IEDI, 5p. Laplane, Mariano; Coutinho, Luciano e Hiratuka, Célio (Org.) (2003). Internacionalização e desenvolvimento da indústria no Brasil. São Paulo: Unesp, 349p. Mello, Juan Manuel (1982). O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 182p. Mészáros, István (2000). A crise estrutural do capital. Em: Outubro, vol. 2, n.º 4, p. 7-15. Oliveira, Fabricio Augusto (2013). Política econômica, estagnação e crise mundial (1980-2010). Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 391p. Paulani, Leda María (1999). Neoliberalismo e individualismo. Em: Economia e Sociedade, Campinas, vol. 8, n.º 2, p. 115-127. Pinto, Eduardo Costa e Gonçalves, Reinaldo (2015). Globalização e poder efetivo: transformações globais sob efeito da ascensão chinesa. Em: Economia e Sociedade, vol. 24, n.º 2, 54, p. 449-479. Rezende, Felipe (2016). Financial fragility, instability and the Brazilian crisis: a Keynes- Minky-Godley approach. Em: Minds Discussion Paper, n.º 1, 75p. Romero, Cristiano (2017). PIB: a tragédia consumada. Em: Valor Econômico, 08 de março de 2017. Rossi, Pedro; Dweck, Esther e Oliveira, Ana Luiza Matos (Org.) (2018). Economia para poucos: impactos da austeridade e alternativas para o Brasil. São Paulo: Autonomia Literária, 2018, 375p. Rowthorn, Robert e Coutts, Ken (2004). De-industrialization and the balance of payments in advanced economies. Em: Cambridge Journal of Economics, vol. 28, n.º 5, p. 767-790. Sampaio, Daniel (2015). Desindustrialização e estruturas produtivas regionais no Brasil. Tese de Doutorado do Instituto de Economia da Unicamp, 234p. Silva, Robson Dias (2009). Estrutura industrial e desenvolvimento regional no estado do Rio de Janeiro (1990-2008). Tese de Doutorado do Instituto de Economia da Unicamp, 231p. Silva, Ana Lucia G. e Laplane, Mario Francisco (1994). Dinâmica recente da indústria brasileira e desenvolvimento competitivo. Em: Economia e Sociedade, vol. 3, n.º 1, p. 81-98. Singh, Ajit (1977). UK industry and the world economy: a case of de-industrialization? Em: Cambridge Journal of Economics, vol. 1, n.º 2, p. 113-136. Tregenna, Fionna (2009). Characterising deindustrialization: an analysis of changes in manufacturing employment and output internationally. Em: Cambridge Journal of Economics, vol. 33, n.º 3, p. 433-466. Vitali, Stefanía e Battiston, Stefano (2014). The Community structure of the global network control. Em: PLoS One, vol. 9, n.º 8, p. 1-13. Vitali, Stefanía; Glattfelder, James e Battiston, Stefano (2011). The network of global corporate control. Em: PLos One, vol. 6, n.º 10, p. 1-6. Unctad United Nations for Trade and Development (2003). Trade and development Report. Genebra: Unctad, 184p. |
dc.rights.coar.fl_str_mv |
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 |
dc.rights.uri.*.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.format.medium.spa.fl_str_mv |
Electrónico |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
Lat: 06 15 00 N degrees minutes Lat: 6.2500 decimal degreesLong: 075 36 00 W degrees minutes Long: -75.6000 decimal degrees |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidad de Medellín |
dc.publisher.faculty.none.fl_str_mv |
Facultad de Derecho |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidad de Medellín |
dc.source.none.fl_str_mv |
Semestre Económico; Vol. 22 Núm. 50 (2019): Enero-Marzo; 107-128 |
institution |
Universidad de Medellín |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repository.udem.edu.co/bitstream/11407/5582/1/license.txt http://repository.udem.edu.co/bitstream/11407/5582/2/Semestre_economico_375.pdf http://repository.udem.edu.co/bitstream/11407/5582/3/Semestre_economico_375.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
12a2cf2979d6555fb1b620ab38ba657e 8a634fc6541400a106a0fd45dbf7d89c 6370406e5069f9bcbb77117cb8985ea1 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositorio Institucional Universidad de Medellin |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@udem.edu.co |
_version_ |
1814159100852830208 |
spelling |
2019-01-012019-12-05T15:14:03Z2019-12-05T15:14:03Z2019-11-062019-11-061692-2530http://hdl.handle.net/11407/5582https://doi.org/10.22395/seec.v22n50a62248-4078reponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellíninstname:Universidad de MedellínThis article aims at discussing the hypothesis of absolute de-industrialization in Brazil, mainly from the second decade of the 21st century, when the country entered a cycle of deceleration and, subsequently, an economic crisis. In order to achieve these goals, the trajectory of the Brazilian economy was organized in cycles: the beginning of reversal (1999-2002), growth recovery (2003- 2006), growth acceleration (2007-2010), slowdown (2011-2014) and economic crisis (2015-2017). We used data from Gross Domestic Product (GDP), industrial production, external accounts, and jobs. The results indicate that the country is on its way to absolute de-industrialization since the cycle of deceleration, considering that it is possible to observe a decline in industrial production and low dynamism of GDP. The sectors of capital goods and durable consumer goods are the most affected, with dramatic reductions, in the face of the great recession.O objetivo do artigo é discutir a hipótese de desindustrialização absoluta no Brasil, principalmente a partir da segunda década do século XXI, quando o país entrou no ciclo da desaceleração e, posteriormente, da crise econômica. Para atingir tais objetivos, a trajetória da economia brasileira é organizada em ciclos: início de reversão (1999-2002), recuperação do crescimento (2003-2006), aceleração do crescimento (2007-2010), desaceleração (2011-2014), crise econômica (2015-2017). São utilizados dados do Produto Interno Bruto (PIB), produção industrial, contas externas e empregos. Os resultados apontam que o país está a caminho da desindustrialização absoluta desde o ciclo da desaceleração, tendo em vista que se observa queda da produção industrial e baixo dinamismo do PIB. Os setores de bens de capital e bens de consumo duráveis são os mais afetados, com reduções expressivas, em face da grande recessão.O objetivo do artigo é discutir a hipótese de desindustrialização absoluta no Brasil, principalmente a partir da segunda década do século XXI, quando o país entrou no ciclo da desaceleração e, posteriormente, da crise econômica. Para atingir tais objetivos, a trajetória da economia brasileira é organizada em ciclos: início de reversão (1999-2002), recuperação do crescimento (2003-2006), aceleração do crescimento (2007-2010), desaceleração (2011-2014), crise econômica (2015-2017). São utilizados dados do Produto Interno Bruto (PIB), produção industrial, contas externas e empregos. Os resultados apontam que o país está a caminho da desindustrialização absoluta desde o ciclo da desaceleração, tendo em vista que se observa queda da produção industrial e baixo dinamismo do PIB. Os setores de bens de capital e bens de consumo duráveis são os mais afetados, com reduções expressivas, em face da grande recessão.application/pdfPDFElectrónicospaUniversidad de MedellínFacultad de Derechohttps://revistas.udem.edu.co/index.php/economico/article/view/2948Semestre EconómicoSemestre Económico Universidad de Medellín Vol. 22 Núm. 50 (2019)Semestre Económico; Vol. 22 Núm. 50 enero-marzo 20192250107128p. 107-128Akyuz, Yilmaz (2005). Impasses do desenvolvimento. Em: Novos Estudos, São Paulo, n.º 72, p. 41-56. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002005000200003.Belluzzo, Luiz G. De Mello e Almeida, Julio Gomes (2002). Depois da queda: a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do Real. São Paulo: Ed. Civ. Brasileira, 412p.Braga, Juan Carlos (1993). A financeirização da riqueza: a macroestrutura financeira e a nova dinâmica dos capitalismos centrais. Em: Economia e Sociedade, vol. 2, n.º 1, p. 25-57Cano, Wilson (1996). Notas sobre o imperialismo hoje. Em: Crítica marxista, n.º 3, p. 132-135.Cano, Wilson (2014). (Des)industrialização e (Sub)desenvolvimento. Em: Cadernos do Desenvolvimento, Rio de Janeiro, vol. 9, n.º 15, p. 139-174.Cano, Wilson (2017). Prefácio. Em: Monteiro Neto, Aristides.; Castro, Cesar Nunes e Brandão, Carlos Antonio. Desenvolvimento regional no Brasil: políticas, estratégias e perspectivas. Rio de Janeiro: Ed. Ipea, p. 11-19.Carneiro, Ricardo (2002). Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto do século XX. São Paulo: Ed. Unesp, 423p.Carneiro, Flávio Lyrio (2017). Fragmentação internacional da produção e cadeias globais de valor. Em: Oliveira, Ivan Tiago Machado.; Carneiro, Flávio Lyrio e Silva, Edison Benedito. Cadeias Globais de Valor, Políticas Públicas e Desenvolvimento. Brasília: Ed. Ipea, p. 87-120.Cário, Silvio Antonio Ferraz (Coord.) (2012). Processo de desindustrialização em Santa Catarina. Santa Catarina: Fiesc/UFSC/Neitec, 35p.Carvalho, Laura (2018). A valsa brasileira: do boom ao caos econômico. São Paulo: Ed. Todavia, 2018, 189p.Coutinho, Luciano (1992). A terceira revolução industrial e tecnológica: as grandes tendencias de mudanças. Em: Economia e Sociedade, vol. 1, n.º 1, p. 69-87.Cruz, Sebastião (2010). Trajetórias, casos nacionais de reformas econômicas e respostas à crise mundial. Em: Texto para discussão CepalL-IPEA, n.º 9. DF: Cepal/IPEA, 26p.Ferreira, Josué Catharino (2015). Aspectos históricos e geográficos da industrialização de Santo André. Em: Anais do XI Congresso Brasileiro de História Econômica e 12ª Conferencia Internacional de História de Empresas, Vitória/ES, set. 2015, 30p.Furtado, Celso (1992). Brasil: a construção interrompida. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 87p.Furtado, Celso. (2007). Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 341p.Goudart, Gustavo Chagas e Terra, Fabio Henrique Bittes (2015). Política macroprudencial: uma leitura keynesiana. Em: Análise Econômica, Porto Alegre, n.º 63, p. 171-190.IEDI Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (2017). Um triênio devastador (2014-2016). São Paulo: IEDI, 5p.Laplane, Mariano; Coutinho, Luciano e Hiratuka, Célio (Org.) (2003). Internacionalização e desenvolvimento da indústria no Brasil. São Paulo: Unesp, 349p.Mello, Juan Manuel (1982). O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 182p.Mészáros, István (2000). A crise estrutural do capital. Em: Outubro, vol. 2, n.º 4, p. 7-15.Oliveira, Fabricio Augusto (2013). Política econômica, estagnação e crise mundial (1980-2010). Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 391p.Paulani, Leda María (1999). Neoliberalismo e individualismo. Em: Economia e Sociedade, Campinas, vol. 8, n.º 2, p. 115-127.Pinto, Eduardo Costa e Gonçalves, Reinaldo (2015). Globalização e poder efetivo: transformações globais sob efeito da ascensão chinesa. Em: Economia e Sociedade, vol. 24, n.º 2, 54, p. 449-479.Rezende, Felipe (2016). Financial fragility, instability and the Brazilian crisis: a Keynes- Minky-Godley approach. Em: Minds Discussion Paper, n.º 1, 75p.Romero, Cristiano (2017). PIB: a tragédia consumada. Em: Valor Econômico, 08 de março de 2017.Rossi, Pedro; Dweck, Esther e Oliveira, Ana Luiza Matos (Org.) (2018). Economia para poucos: impactos da austeridade e alternativas para o Brasil. São Paulo: Autonomia Literária, 2018, 375p.Rowthorn, Robert e Coutts, Ken (2004). De-industrialization and the balance of payments in advanced economies. Em: Cambridge Journal of Economics, vol. 28, n.º 5, p. 767-790.Sampaio, Daniel (2015). Desindustrialização e estruturas produtivas regionais no Brasil. Tese de Doutorado do Instituto de Economia da Unicamp, 234p.Silva, Robson Dias (2009). Estrutura industrial e desenvolvimento regional no estado do Rio de Janeiro (1990-2008). Tese de Doutorado do Instituto de Economia da Unicamp, 231p.Silva, Ana Lucia G. e Laplane, Mario Francisco (1994). Dinâmica recente da indústria brasileira e desenvolvimento competitivo. Em: Economia e Sociedade, vol. 3, n.º 1, p. 81-98.Singh, Ajit (1977). UK industry and the world economy: a case of de-industrialization? Em: Cambridge Journal of Economics, vol. 1, n.º 2, p. 113-136.Tregenna, Fionna (2009). Characterising deindustrialization: an analysis of changes in manufacturing employment and output internationally. Em: Cambridge Journal of Economics, vol. 33, n.º 3, p. 433-466.Vitali, Stefanía e Battiston, Stefano (2014). The Community structure of the global network control. Em: PLoS One, vol. 9, n.º 8, p. 1-13.Vitali, Stefanía; Glattfelder, James e Battiston, Stefano (2011). The network of global corporate control. Em: PLos One, vol. 6, n.º 10, p. 1-6.Unctad United Nations for Trade and Development (2003). Trade and development Report. Genebra: Unctad, 184p.http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0http://purl.org/coar/access_right/c_abf2Semestre Económico; Vol. 22 Núm. 50 (2019): Enero-Marzo; 107-128Contemporary Brazilian economygrowth and fluctuationsde-industrializationBrazilEconomia brasileira contemporâneacrescimento e flutuaçõesdesindustrializaçãoBrasilEconomia brasileira contemporâneacrescimento e flutuaçõesdesindustrializaçãoBrasilBrazilian economy at the beginning of the 21st century: deceleration, crisis, and de-industrialization (2000-2017)Economia brasileira no início do século xxi: desaceleração, crise e desindustrialização (2000-2017)Economia brasileira no início do século xxi: desaceleração, crise e desindustrialização (2000-2017)Comunidad Universidad de MedellínLat: 06 15 00 N degrees minutes Lat: 6.2500 decimal degreesLong: 075 36 00 W degrees minutes Long: -75.6000 decimal degreesMedellínPereira Sampaio, Daniel; Universidade Federal do Espírito Santoinfo:eu-repo/semantics/articlehttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1Pereira Sampaio, DanielLICENSElicense.txttext/plain1165http://repository.udem.edu.co/bitstream/11407/5582/1/license.txt12a2cf2979d6555fb1b620ab38ba657eMD51ORIGINALSemestre_economico_375.pdfapplication/pdf1297725http://repository.udem.edu.co/bitstream/11407/5582/2/Semestre_economico_375.pdf8a634fc6541400a106a0fd45dbf7d89cMD52THUMBNAILSemestre_economico_375.pdf.jpgSemestre_economico_375.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg7155http://repository.udem.edu.co/bitstream/11407/5582/3/Semestre_economico_375.pdf.jpg6370406e5069f9bcbb77117cb8985ea1MD5311407/5582oai:repository.udem.edu.co:11407/55822020-05-27 15:40:58.224Repositorio Institucional Universidad de Medellinrepositorio@udem.edu.coTk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKRWwgYXV0b3IoZXMpLCBleHByZXNhIHF1ZSBsYSBlc3RhIG9icmEgZXMgb3JpZ2luYWwgeSBzZSBlbGFib3LDsyBzaW4gcXVlYnJhbnRhcgpuaSBzdXBsYW50YXIgbG9zIGRlcmVjaG9zIGRlIGF1dG9yIGRlIHRlcmNlcm9zLCB5IGRlIHRhbCBmb3JtYSBxdWUgdGllbmUgbGEKdGl0dWxhcmlkYWQgc29icmUgbGEgbWlzbWEuIEVuIGNhc28gZGUgcmVjbGFtbyBvIGFjY2nDs24gcG9yIHBhcnRlIGRlIHVuIHRlcmNlcm8KY29uY2VybmllbnRlIGEgbG9zIGRlcmVjaG9zIGRlIGF1dG9yIHNvYnJlIGxhIG9icmEgZW4gY3Vlc3Rpw7NuLCBlbCBBdXRvciAoZXMpIG8KdGl0dWxhciAoZXMpLCBhc3VtaXLDoSBsYSByZXNwb25zYWJpbGlkYWQgdG90YWwsIHkgc2FsZHLDoSBlbiBkZWZlbnNhIGRlIGxvcwpkZXJlY2hvcyBhcXXDrSBhdXRvcml6YWRvczsgcGFyYSB0b2RvcyBsb3MgZWZlY3RvcyBsZWdhbGVzLCBsYSBVbml2ZXJzaWRhZCBkZQpNZWRlbGzDrW4gYWN0w7phIGNvbW8gdW4gdGVyY2VybyBkZSBidWVuYSBmZS4gRXN0YSBhdXRvcml6YWNpw7NuIGxlIHBlcm1pdGUgYSBsYQpVbml2ZXJzaWRhZCBkZSBNZWRlbGzDrW4gcHVibGljYXIsIGRlIGZvcm1hIGluZGVmaW5pZGEgZW4gc3VzIHBsYXRhZm9ybWFzIGRlCmFjY2VzbyBhYmllcnRvIGVsIGNvbnRlbmlkbywgZW4gbG9zIHTDqXJtaW5vcyBlc3RhYmxlY2lkb3MgZW4gc3UgcG9sw610aWNhIGRlCmFjY2VzbyBhYmllcnRvIHkgZXN0YXR1dG8gZGUgcHJvcGllZGFkIGludGVsZWN0dWFsLgoKRXN0YSBvYnJhIGVzdMOhIGxpY2VuY2lhZGEgYmFqbyBsYSBsaWNlbmNpYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zOgpSZWNvbm9jaW1pZW50by1Ob0NvbWVyY2lhbC1TaW5PYnJhRGVyaXZhZGEgNC4wIEludGVybmFjaW9uYWw6CnBvciBsbyB0YW50bywgc8OzbG8gcGVybWl0ZSBxdWUgb3Ryb3MgKHRlcmNlcm9zKSBwdWVkYW4gZGVzY2FyZ2FyIGxhIG9icmEgeQpjb21wYXJ0aXJsYSBjb24gb3RyYXMgcGVyc29uYXMsIHNpZW1wcmUgeSBjdWFuZG8gc2UgcmVjb25vemNhIGxhIGF1dG9yw61hCm9yaWdpbmFsLCBubyBzZSBjYW1iaWUgbyBhbHRlcmUgZWwgY29udGVuaWRvIGRlIG5pbmd1bmEgbWFuZXJhLCBuaSBzZSB1dGlsaWNlCmNvbWVyY2lhbG1lbnRlLg== |