Los recuerdos encubridores y la representación de la violencia en la verdad institucional: el registro fotográfico de la revista Semana de la violencia paramilitar en Colombia (1988-1989 / 1997-1999)

O objetivo central do artigo é a adoção de ferramentas analíticas que permitam descrever a verdade institucional sobre a violência paramilitar na Colômbia. Como estudo de caso, escolheu-se a verdade institucional contida no registro fotográfico que a revista Semana publicou sobre o fenômeno entre os...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2010
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29301
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2288
http://hdl.handle.net/10554/29301
Palabra clave:
víctimas; derecho a la verdad; recuerdos encubridores; paramilitares; memoria y violencia
victims; right to truth; concealing memories; paramilitaries; memory and violence
vítimas; direito à verdade; lembranças encobertas; paramilitares; memória e violência
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:O objetivo central do artigo é a adoção de ferramentas analíticas que permitam descrever a verdade institucional sobre a violência paramilitar na Colômbia. Como estudo de caso, escolheu-se a verdade institucional contida no registro fotográfico que a revista Semana publicou sobre o fenômeno entre os anos de 1988-1989 e 1997-1999. A análise assinala que esse tipo de registro configura uma verdade institucional que subtrai a dor das vítimas usando duas lembranças encobertas: 1) a violência paramilitar se exerce contra a da subversão e 2) as vítimas anônimas correspondem a um preço necessário, o qual precisa ser pago a fim de se vencer essa guerra. A repetição dessas lembranças encobertas estimula o modelo social de identificação com o pai primordial e promove a contínua produção de “bodes expiatórios”