CIUDAD URÓBORA: LA CIUDAD COMO HERRAMIENTA DE DOMINIO

Este artigo apresenta um marco epistemocrítico que —partindo de uma concepção de que ‘a cidade’ não é mais do que um significado sem referente único— propõe que a utilizaçāo do signo ‘a cidade’ como universal singular, faz referência a uma ficçāo que em aparência responde ao fenómeno urbano enquanto...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2016
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/25117
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cvyu/article/view/16848
http://hdl.handle.net/10554/25117
Palabra clave:
city; critical theory; epistemology; history of architecture; philosophy of history; urban planning
ciudad; Epistemología; Filosofía de la historia; historia de la Arquitectura; planificación urbana; teoría crítica
cidade; epistemología; filosofia da história; história da arquitetura; planejamento urbano; teoria crítica
Rights
openAccess
License
Copyright (c) 2016 William Brickman-Clark
Description
Summary:Este artigo apresenta um marco epistemocrítico que —partindo de uma concepção de que ‘a cidade’ não é mais do que um significado sem referente único— propõe que a utilizaçāo do signo ‘a cidade’ como universal singular, faz referência a uma ficçāo que em aparência responde ao fenómeno urbano enquanto é vida, mas em realidade não faz senão negá-lo com vista a dominá-lo. Se compartilhamos a noção de que a história de Occidente encontra-se inscrita dentro de uma lógica que se perpetua mediante a dialéctica da ilustraçāo, ‘a cidade’ aparece então, desde Odiseo até hoje, como uma ferramenta de dominação.