Poética da descivilização
A escultura pública é construída para civilizar o discurso do poder. Na sua tentativa para instruir à população no respeito à ordem estabelecida, o poder constituído põe em prática, de maneira sistemática, vários dispositivos: a ocupação do espaço público, a exaltação à imagem, a alusão à memória cí...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- article
- Fecha de publicación:
- 2016
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/22966
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/revApuntesArq/article/view/17009
http://hdl.handle.net/10554/22966
- Palabra clave:
- monumento, destruição, história pública, ambiente urbano, dissidência.
monument, destruction, public history, urban environment, dissent.
monumento, destrucción, historia pública, entorno urbano, disidencia.
- Rights
- openAccess
- License
- Copyright (c) 2016 Rodrigo Geovanny Jurado Velasco, Carmen Enriqueta Landy Guamán
id |
JAVERIANA_c7e40596dd6c5dfdf7f7b31ef29fcd29 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/22966 |
network_acronym_str |
JAVERIANA |
network_name_str |
Repositorio Universidad Javeriana |
repository_id_str |
|
dc.title.none.fl_str_mv |
Poética da descivilização Poética de la descivilización The Poetics of discivilization |
title |
Poética da descivilização |
spellingShingle |
Poética da descivilização Jurado Velasco, Rodrigo Geovanny; Pontificia Universidad Católica del Ecuador Sede Ambato, Profesor titular: Análisis y Composición de Textos, Razonamiento Lógico, Normas APA monumento, destruição, história pública, ambiente urbano, dissidência. monument, destruction, public history, urban environment, dissent. monumento, destrucción, historia pública, entorno urbano, disidencia. |
title_short |
Poética da descivilização |
title_full |
Poética da descivilização |
title_fullStr |
Poética da descivilização |
title_full_unstemmed |
Poética da descivilização |
title_sort |
Poética da descivilização |
dc.creator.none.fl_str_mv |
Jurado Velasco, Rodrigo Geovanny; Pontificia Universidad Católica del Ecuador Sede Ambato, Profesor titular: Análisis y Composición de Textos, Razonamiento Lógico, Normas APA Landy Guamán, Carmen Enriqueta; Directora de la compañía consultora Obrarges Cía. Ltda. |
author |
Jurado Velasco, Rodrigo Geovanny; Pontificia Universidad Católica del Ecuador Sede Ambato, Profesor titular: Análisis y Composición de Textos, Razonamiento Lógico, Normas APA |
author_facet |
Jurado Velasco, Rodrigo Geovanny; Pontificia Universidad Católica del Ecuador Sede Ambato, Profesor titular: Análisis y Composición de Textos, Razonamiento Lógico, Normas APA Landy Guamán, Carmen Enriqueta; Directora de la compañía consultora Obrarges Cía. Ltda. |
author_role |
author |
author2 |
Landy Guamán, Carmen Enriqueta; Directora de la compañía consultora Obrarges Cía. Ltda. |
author2_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
null null null |
dc.subject.none.fl_str_mv |
monumento, destruição, história pública, ambiente urbano, dissidência. monument, destruction, public history, urban environment, dissent. monumento, destrucción, historia pública, entorno urbano, disidencia. |
topic |
monumento, destruição, história pública, ambiente urbano, dissidência. monument, destruction, public history, urban environment, dissent. monumento, destrucción, historia pública, entorno urbano, disidencia. |
description |
A escultura pública é construída para civilizar o discurso do poder. Na sua tentativa para instruir à população no respeito à ordem estabelecida, o poder constituído põe em prática, de maneira sistemática, vários dispositivos: a ocupação do espaço público, a exaltação à imagem, a alusão à memória cívica. Assim, a escultura do autor equatoriano, Juan Montalvo (Ambato, Equador; 1832-1889), serviu a estabelecer uma forte conexão com um “dos heróis” do passado, cuja memória foi usado para construir uma grande parte da história local contemporânea. Contudo, durante os últimos anos, a escultura sofreu vários ataques. As autoridades limitaram-se a classificar-o como “factos delituosos”, mas eles não foram analisadas ou estudado. Este artigo de reflexão, por conseguinte, levanta a pergunta: que conta a agressão ao conjunto escultural de Montalvo? Para responder-lhe, apresenta uma leitura da agressão no contexto cultural atual que atravessam a cidade e os seus habitantes. O seu argumento é que o projeto civilizatorio o poder constituído enfrenta gestos contestataires que, distante de ser negativos, podem abrir a porta à inclusão de vozes dissidentes no relato da sua história pública própria. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-01-31 2018-02-24T14:44:35Z 2018-02-24T14:44:35Z 2020-04-14T20:22:28Z 2020-04-14T20:22:28Z |
dc.type.none.fl_str_mv |
http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85 Artículo de revista http://purl.org/coar/resource_type/c_6501 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.none.fl_str_mv |
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/revApuntesArq/article/view/17009 10.11144/Javeriana.apc28-2.pdld 1657-9763 http://hdl.handle.net/10554/22966 |
url |
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/revApuntesArq/article/view/17009 http://hdl.handle.net/10554/22966 |
identifier_str_mv |
10.11144/Javeriana.apc28-2.pdld 1657-9763 |
dc.language.none.fl_str_mv |
spa |
language |
spa |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/revApuntesArq/article/view/17009/13703 Apuntes. Revista de estudios sobre patrimonio cultural; Vol. 28, Núm. 2 (2015) |
dc.rights.none.fl_str_mv |
Copyright (c) 2016 Rodrigo Geovanny Jurado Velasco, Carmen Enriqueta Landy Guamán Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2016 Rodrigo Geovanny Jurado Velasco, Carmen Enriqueta Landy Guamán Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
PDF application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Carlos Arbeláez Camacho para el patrimonio arquitectónico y urbano |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Carlos Arbeláez Camacho para el patrimonio arquitectónico y urbano |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositorio Universidad Javeriana instname:Pontificia Universidad Javeriana instacron:Pontificia Universidad Javeriana |
instname_str |
Pontificia Universidad Javeriana |
instacron_str |
Pontificia Universidad Javeriana |
institution |
Pontificia Universidad Javeriana |
reponame_str |
Repositorio Universidad Javeriana |
collection |
Repositorio Universidad Javeriana |
_version_ |
1803712849730600960 |
spelling |
Poética da descivilizaçãoPoética de la descivilizaciónThe Poetics of discivilizationJurado Velasco, Rodrigo Geovanny; Pontificia Universidad Católica del Ecuador Sede Ambato, Profesor titular: Análisis y Composición de Textos, Razonamiento Lógico, Normas APALandy Guamán, Carmen Enriqueta; Directora de la compañía consultora Obrarges Cía. Ltda.monumento, destruição, história pública, ambiente urbano, dissidência.monument, destruction, public history, urban environment, dissent.monumento, destrucción, historia pública, entorno urbano, disidencia.A escultura pública é construída para civilizar o discurso do poder. Na sua tentativa para instruir à população no respeito à ordem estabelecida, o poder constituído põe em prática, de maneira sistemática, vários dispositivos: a ocupação do espaço público, a exaltação à imagem, a alusão à memória cívica. Assim, a escultura do autor equatoriano, Juan Montalvo (Ambato, Equador; 1832-1889), serviu a estabelecer uma forte conexão com um “dos heróis” do passado, cuja memória foi usado para construir uma grande parte da história local contemporânea. Contudo, durante os últimos anos, a escultura sofreu vários ataques. As autoridades limitaram-se a classificar-o como “factos delituosos”, mas eles não foram analisadas ou estudado. Este artigo de reflexão, por conseguinte, levanta a pergunta: que conta a agressão ao conjunto escultural de Montalvo? Para responder-lhe, apresenta uma leitura da agressão no contexto cultural atual que atravessam a cidade e os seus habitantes. O seu argumento é que o projeto civilizatorio o poder constituído enfrenta gestos contestataires que, distante de ser negativos, podem abrir a porta à inclusão de vozes dissidentes no relato da sua história pública própria.La escultura pública se edifica para civilizar el discurso del poder. En su intento por educar a la población en el respeto al orden establecido, el poder constituido pone en marcha, de manera sistemática, varios dispositivos: la ocupación del espacio público, la exaltación a la imagen, la alusión a la memoria cívica. Así, la escultura del escritor ecuatoriano,Juan Montalvo (Ambato, Ecuador, 1832-1889), ha servido para establecer una fuerte conexión con uno de los “héroes” del pasado, cuya memoria ha servido para construir gran parte de la historia local contemporánea. Sin embargo, en los últimos años, la escultura ha sufrido varias agresiones. Las autoridades se han limitado a clasificarlascomo “hechos delictivos”, y no se han analizado o estudiado estos acontecimientos. Este artículo de reflexión, por tanto, plantea la pregunta: ¿Qué narra la agresión al conjunto escultórico de Montalvo? Para contestarla, presenta una lectura de la agresión en el contexto cultural actual que atraviesan la ciudad y sus habitantes. Su argumento es que el proyecto civilizatorio del poder constituido enfrenta gestos contestatarios que, lejos de ser negativos, pueden abrir la puerta a la inclusión de voces disidentes en la narración de su propia historia públicaPublic sculpture is built to civilize the discourse of power. In an attempt to educate the population to respect the established order, the powers that be systematically put in place various devices, including: the occupation of public space, the exaltation of the image, the reference to civic memory. Thus, the sculpture of Ecuadorian writer, Juan Montalvo (Ambato, Ecuador, 1832-1889), has served to establish a strong connection with one of the “heroes” of the past, whose memory has been used to build much of contemporary local history. However, in recent years, the sculpture has suffered several attacks. The authorities have simply classified them as “criminal acts”, but these events haven’t been analyzed or studied. This paper, therefore, raises the question: What does the attack on Montalvo’s sculpture narrate? To answer it, it presents a reading of aggression in the current cultural context that the city and its inhabitants live. The main argument is that the civilizational project of constituted power faces gestures of protest that, far from being negative, can open the door to the inclusion of dissenting voices in the telling of their history.Instituto Carlos Arbeláez Camacho para el patrimonio arquitectónico y urbanonullnullnull2018-02-24T14:44:35Z2020-04-14T20:22:28Z2018-02-24T14:44:35Z2020-04-14T20:22:28Z2016-01-31http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85Artículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPDFapplication/pdfhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/revApuntesArq/article/view/1700910.11144/Javeriana.apc28-2.pdld1657-9763http://hdl.handle.net/10554/22966spahttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/revApuntesArq/article/view/17009/13703Apuntes. Revista de estudios sobre patrimonio cultural; Vol. 28, Núm. 2 (2015)Copyright (c) 2016 Rodrigo Geovanny Jurado Velasco, Carmen Enriqueta Landy GuamánAtribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacionalhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2reponame:Repositorio Universidad Javerianainstname:Pontificia Universidad Javerianainstacron:Pontificia Universidad Javeriana2023-03-28T21:09:45Z |