Cartografías del campo político afrodescendiente en América Latina
Este artigo elabora, em traços gerais, uma cartografia do que se denomina de campo político afrodescendente na América Latina. Após estabelecer uma série de critérios teóricos e metodológicos para a análise histórica dos movimentos negros na modernidade, e dos movimentos afro-americanos em particula...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- article
- Fecha de publicación:
- 2009
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29222
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2273
http://hdl.handle.net/10554/29222
- Palabra clave:
- afrodescendientes; campo político; movimientos antisistémicos
afro-descendents; political camp; anti-systemic movements
afrodescendentes; campo político; movimentos antissistêmicos
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | Este artigo elabora, em traços gerais, uma cartografia do que se denomina de campo político afrodescendente na América Latina. Após estabelecer uma série de critérios teóricos e metodológicos para a análise histórica dos movimentos negros na modernidade, e dos movimentos afro-americanos em particular, o artigo focaliza-se no surgimento dos movimentos afro-americanos na América Latina no final de 1980. Um dos argumentos principais é a origem de um campo político afrodescendente na América Latina na década de 1990, baseado em uma série de desenvolvimentos dentre os quais se encontram: a emergência de novos movimentos sociais, incluindo movimentos étnico-raciais de afros e indígenas; eventos de espectro regional como a contracomemoração de 1492, em 1992; a Conferência Mundial contra o Racismo de 2001, em Durban, África do Sul; e os efeitos do padrão neoliberal de globalização. O campo político afrodescendente está composto não somente por movimentos sociais, mas também por atores estatais e transnacionais (como o Banco Mundial e a Fundação Ford). O artigo conclui-se com uma análise dos desafios e perspectivas para a política afro-americana, em geral, e para os movimentos afro-latinos em particular, levando em consideração a crise atual do sistema-mundo moderno/colonial |
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