LOS HABITANTES CONTRA EL PATRIMONIO MUNDIAL: El rol de los habitantes en la gestión de áreas patrimoniales de ciudad de México y Valparaíso

Os habitantes tradicionais de zonas urbanas históricas estiveram desempenhando um papel central, porém ambivalente, na construção de significados, ações e efeitos dos processos da valorização e gestão do patrimônio urbano latino-americano. O artigo apresenta algumas reflexões decorrentes de uma pesq...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2014
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/23136
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/revApuntesArq/article/view/15182
http://hdl.handle.net/10554/23136
Palabra clave:
cultural heritage, heritage citizenship, residents, public policy, governance.
patrimonio cultural, ciudadanía patrimonial, habitantes, políticas públicas, gobernanza
patrimônio cultural, cidadania patrimonial, habitantes, políticas públicas, governança.
Rights
openAccess
License
Copyright (c) 2015 Apuntes. Revista de estudios sobre patrimonio cultural
Description
Summary:Os habitantes tradicionais de zonas urbanas históricas estiveram desempenhando um papel central, porém ambivalente, na construção de significados, ações e efeitos dos processos da valorização e gestão do patrimônio urbano latino-americano. O artigo apresenta algumas reflexões decorrentes de uma pesquisa sobre o processo de construção e gestão do patrimônio cultural da cidade de Valparaiso-Chile e México D.F.  O trabalho analisa e tece reflexões sobre quatro aspectos centrais: a) O papel tradicional que os habitantes estiveram ocupando nos processos de patrimonização de espaços urbanos da América Latina; b) o papel do Estado na inclusão das comunidades na construção e gestão de seus patrimônios; c) o posicionamento das comunidades na construção e gestão de seus patrimônios que progressivamente tornaram-se mais ativos;  e d) finalmente algumas reflexões sobre a conceitualização do patrimônio e o desafio que implica para as políticas públicas, a partir dos antecedentes vistos, o desenvolvimento de processos de ativação e gestão patrimonial mais inclusivos e participativos.