Procesos de organización política de las mujeres indígenas en el movimiento amplio de mujeres en Argentina. Consideraciones sobre el feminismo desde la perspectiva indígena
No presente trabalho proponho-me, em primeiro lugar, apresentar a identidade mulheres dos povos originários enunciada no marco do movimento amplo de mulheres na Argentina desde a pluralidade de trajetórias sociais e políticas que esta categoria de afirmação contém. Este primeiro objetivo retoma a ob...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- article
- Fecha de publicación:
- 2014
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29407
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/6479
http://hdl.handle.net/10554/29407
- Palabra clave:
- native people women; feminisms; wide women movement; indigenous peoples; identit
Mujeres de los pueblos originarios; feminismos; movimiento amplio de mujeres; pueblos indígenas; identidad
mulheres dos povos originários; feminismos, movimento amplo de mulheres; povos indígenas; Identidade
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | No presente trabalho proponho-me, em primeiro lugar, apresentar a identidade mulheres dos povos originários enunciada no marco do movimento amplo de mulheres na Argentina desde a pluralidade de trajetórias sociais e políticas que esta categoria de afirmação contém. Este primeiro objetivo retoma a observação participante realizada nos Encontros Nacionais de Mulheres (ENM) (2007-2011). Em segundo lugar, coloco em consideração desde a perspectiva nativa, um dos vínculos políticos que as indígenas estão a debater na atualidade. Estou me referendo à conexão com o feminismo. Para poder aceder às perspectivas no que diz respeito do feminismo e às feministas adiciono uma série de entrevistas realizadas em espaços de organização de mulheres por fora dos ENM. Da minha pesquisa deriva-se que as originarias estiveram presentes desde o primeiro Encontro em 1986 fortalecendo sua participação após a década de 1990. Tomando como fonte as vozes das mulheres indígenas pude observar que as considerações sobre feminismo e as ligações com ativistas feministas não podem se definir de maneira unívoca. Pelo contrário, achei posições indígenas de rejeição para o feminismo assim como também posturas críticas que visavam à construção de uma agenda política conjunta. |
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