Un giro del “servicio” al “cuidado” en las prácticas para la apropiación social de la ciencia y la tecnología (ASCyT): retos metodológicos
Os estudos sobre apropriação social de ciência e tecnologia (ASC&T) na Colômbia identificam um modelo deficitário de relacionamento entre ciência e público caracterizado por uma comunicação hierarquizada e unidirecional. Mostram, igualmente, a feminização das práticas dos mediadores tradicio...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- article
- Fecha de publicación:
- 2013
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29388
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/3133
http://hdl.handle.net/10554/29388
- Palabra clave:
- Modelo deficitario; Apropiación social de ciencia y tecnología; Materiales editoriales; Deconstrucción
Deficit Model; Social Appropriation of Knowledge; Editorial Materials; Deconstruction
Modelo deficitário; Apropriação social do conhecimento; Materiais
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | Os estudos sobre apropriação social de ciência e tecnologia (ASC&T) na Colômbia identificam um modelo deficitário de relacionamento entre ciência e público caracterizado por uma comunicação hierarquizada e unidirecional. Mostram, igualmente, a feminização das práticas dos mediadores tradicionais, como os museus de ciência e tecnologia (ou centros interativos) e as feiras de ciência, entre outros. Quer dizer que tais práticas são lidas “ao serviço” de uma ideia hegemônica e androcéntrica de ciência e tecnologia (C&T). No entanto, tais estudos foram insuficientes na análise das condições nas que se produz este modelo deficitário. Este artigo analisa uma atividade concreta: a produção de materiais editoriais, através do caso da cartilha Las maticas de mi huerta (as plantinhas do meu pomar) do Jardim Botânico José Celestino Mutis e da Secretaria Distrital de Ambiente e propõe reflexões metodológicas para a desconstrução do modelo deficitário desde uma perspectiva feminista. |
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