Escuela de la muerte. Una mirada desde la antropología forense.

Mediante o exercício da antropologia em um contexto legal, foi possível observar a existência e as conseqüências de atos cruéis e violentos exercidos pelos grupos armados não estatais –neste caso, grupos paramilitares- que pela sua estrutura, metodologia e organização, permitem fazer uma comparação...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2008
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29184
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2103
http://hdl.handle.net/10554/29184
Palabra clave:
victim; aggressor; violence; subjectivity; school; death
Víctima, victimario; violencia; subjetividad; escuela; muerte
vitima; algoz; violência; subjetividade; escola; morte
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:Mediante o exercício da antropologia em um contexto legal, foi possível observar a existência e as conseqüências de atos cruéis e violentos exercidos pelos grupos armados não estatais –neste caso, grupos paramilitares- que pela sua estrutura, metodologia e organização, permitem fazer uma comparação de tais atos com o que tem sido é nomeado uma «escola da morte» e o funcionamento de uma escola acadêmica – para a vida -. É feita uma reflexão a respeito da posição da vitima, do algoz e da autora, como perito forense e como pessoa que se imiscui dentro dessa escola de morte. O anterior será realizado a partir da descrição e estudo de um caso forense que representa uma das várias diligências judiciais realizadas por parte de equipes forenses estatais antes de entrar em vigor a Lei 975 de 2005, conhecida como a Lei de Justiça e Paz, que segundo o texto legal, «tem por objeto facilitar os processos de paz e a re-incorporação individual ou coletiva à vida civil de membros de grupos armados à margem da lei, garantindo os direitos das vitimas à verdade, justiça e reparação».