Problemas y soluciones (o falsas soluciones) de la integración: ¿la “cooperación reforzada” europea, mecanismo de la integración o nueva forma de mera cooperación internacional?

A integração europeia tem-se deparado com severas dificuldades, que não permitiram, até agora, lograr um grau mais avançado de interpenetração dos estados intervenientes. verifica-se, nesse fenómeno, uma ambivalência “estru- tural”, que se traduz numa integração “fáctica” limitada; e isto, pela esse...

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Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2011
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
por
OAI Identifier:
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Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/internationallaw/article/view/13767
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Palabra clave:
Integración Europea; ayuda al desarrollo; integración económica internacional; integración europea; cooperación reforzada; Unión europea
Integração Europeia; ajuda al desenvolvimento; integração económica internacional; cooperação reforçada; União Europeia
European Federation; Development aid; International Economic Integration; European Integration; Enhanced Cooperation; European Union
Rights
openAccess
License
Copyright (c) 2016 Abel Laureano
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Dificuldades e Soluções (ou Pseudosoluções) da Integração:
a “Cooperação Reforçada” Europeia, Mecanismo de Integração ou Nova Forma de Mera Cooperação Internacional?
Problems and Solutions (or Pseudo-Solutions) of Integration:
The European “Enhanced Cooperation”, Integration Facility or New Form of Classical International Cooperation?
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Laureano, Abel
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description A integração europeia tem-se deparado com severas dificuldades, que não permitiram, até agora, lograr um grau mais avançado de interpenetração dos estados intervenientes. verifica-se, nesse fenómeno, uma ambivalência “estru- tural”, que se traduz numa integração “fáctica” limitada; e isto, pela essencial carênciaduma“integraçãoemocional”(inexistênciaduma“identidadeemocional comunitária”), que leva afinal à debilidade duma sociedade política sem povo. a “cooperação reforçada” consubstancia um mecanismo que tenta conferir novo impulso à vida europeia. mas (e independentemente da questão de saber qual será o seu real impacto), trata-se dum expediente jurídico-político ainda compreendido no campo da integração ou situa-se já fora desse âmbito? Na verdade, a cooperação reforçada representa uma tentativa de contrabalançar o problema da existência de interesses e posturas diversas (por vezes, assaz diversas) dos estados-membros da união europeia, consagrando formalmente a possibilidade de “espaços” de diversidade no seio do fenómeno comunitário europeu. mas a integração não consistirá essencialmente em uniformização? ou será que a falta de uniformidade assim permitida cabe ainda no conceito de “integração”, não significando uma renúncia a este próprio modelo de relação entre estados?
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a “Cooperação Reforçada” Europeia, Mecanismo de Integração ou Nova Forma de Mera Cooperação Internacional?Problems and Solutions (or Pseudo-Solutions) of Integration:
The European “Enhanced Cooperation”, Integration Facility or New Form of Classical International Cooperation?Laureano, AbelIntegración Europea; ayuda al desarrollo; integración económica internacional; integración europea; cooperación reforzada; Unión europeaIntegração Europeia; ajuda al desenvolvimento; integração económica internacional; cooperação reforçada; União EuropeiaEuropean Federation; Development aid; International Economic Integration; European Integration; Enhanced Cooperation; European UnionA integração europeia tem-se deparado com severas dificuldades, que não permitiram, até agora, lograr um grau mais avançado de interpenetração dos estados intervenientes. verifica-se, nesse fenómeno, uma ambivalência “estru- tural”, que se traduz numa integração “fáctica” limitada; e isto, pela essencial carênciaduma“integraçãoemocional”(inexistênciaduma“identidadeemocional comunitária”), que leva afinal à debilidade duma sociedade política sem povo. a “cooperação reforçada” consubstancia um mecanismo que tenta conferir novo impulso à vida europeia. mas (e independentemente da questão de saber qual será o seu real impacto), trata-se dum expediente jurídico-político ainda compreendido no campo da integração ou situa-se já fora desse âmbito? Na verdade, a cooperação reforçada representa uma tentativa de contrabalançar o problema da existência de interesses e posturas diversas (por vezes, assaz diversas) dos estados-membros da união europeia, consagrando formalmente a possibilidade de “espaços” de diversidade no seio do fenómeno comunitário europeu. mas a integração não consistirá essencialmente em uniformização? ou será que a falta de uniformidade assim permitida cabe ainda no conceito de “integração”, não significando uma renúncia a este próprio modelo de relação entre estados?La integración europea se ha deparado con severas dificultades, que no han permitido, hasta el presente, lograr un grado más profundizado de inter- penetración de los estados intervinientes. ocurre, en ese fenómeno, una ambivalencia “estructural”, que se traduce en una integración “fáctica” limitada. Y eso, por la esencial carencia de una “integración emocional” (inexistencia de una “identidad emocional comunitaria”), que conduce al final a la debilidad de una Sociedad política sin pueblo.La “cooperación reforzada” consustancia un mecanismo que intenta conferir un nuevo impulso a la vida europea. pero (y con independencia de la cuestión de saber cuál será su real impacto), ¿se trata de un expediente jurídico-político comprendido en el campo de la integración o se sitúa ya fuera de ese ámbito? en verdad, la cooperación reforzada representa una tentativa de contrabalancear el problema de la existencia de intereses y posturas diversas (a veces, muy diversas) de los estados-Miembros de la Unión europea, consagrando formalmente la posibilidad de “espacios” de diversidad en el seno del fenómeno comunitario euro- peo. ¿pero la integración no consistirá esencialmente en uniformización? ¿o será que la falta de uniformidad así permitida cabe en el concepto de “integración”, lo cual no significa una renuncia a este propio modelo de relación entre estados?The european integration has faced severe difficulties, which have not allowed, so far, the achievement of a higher level of interpenetration of the intervenient States. it occurs, in that phenomenon, a “structural” ambivalence, conduct- ing to a limited de facto integration; and this, due to the essential lack of an “emotional integration” (inexistence of an “emotional community identity”), which leads, in the end, to the weakness of a political Society without people. “enhanced cooperation” is a mechanism that intends to give a new impulse to european life. But (and apart from the question of knowing which will be its real impact), are we dealing with a juridical-political expedient still comprised in the field of integration or is it already located outside that frame? enhanced cooperation represents in fact an attempt to counterbalance the problem of the existence of diverse (sometimes, even quite diverse) interests and attitudes of the Member States of the european Union, formally consecrating the possibility of “spaces” of diversity in the midst of the european community phenomenon. But doesn ́t integration consist essentially in uniformity? or is it that the lack of uniformity this way allowed, still fits in the concept of “integration”, thus not meaning a resignation to this very model of relationship among States?Editorial Pontificia Universidad Javeriana y Facultad de Ciencias Jurídicasnullnullnull2018-02-24T15:21:08Z2020-04-16T20:33:20Z2018-02-24T15:21:08Z2020-04-16T20:33:20Z2011-05-15http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85Artículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPDFapplication/pdfhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/internationallaw/article/view/137672011-17031692-8156http://hdl.handle.net/10554/26146porhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/internationallaw/article/view/13767/11071International Law. Revista Colombiana de Derecho Internacional; Vol. 9, Núm. 18 (2011)International Law: Revista Colombiana de Derecho Internacional; Vol. 9, Núm. 18 (2011)Copyright (c) 2016 Abel LaureanoAtribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacionalhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2reponame:Repositorio Universidad Javerianainstname:Pontificia Universidad Javerianainstacron:Pontificia Universidad Javeriana2023-03-29T17:43:04Z