O PROGRAMA “MINHA CASA, MINHA VIDA” E A SEGREGAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL: A ATUAÇÃO DO CAPITAL INCORPORADOR E DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DO URBANO BRASILEIRO

A questão do uso do solo é recorrente no estudo sobre o desenvolvimento tanto regional como urbano. O Brasil, nesse sentido, apresenta características marcantes, já que, apesar do seu amplo território, a apropriação restrita do espaço se constituiu como forma de dominação econômica e política. Espec...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2013
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/25288
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cvyu/article/view/5922
http://hdl.handle.net/10554/25288
Palabra clave:
Rights
openAccess
License
Copyright (c) 2016 Beatriz Mioto
Description
Summary:A questão do uso do solo é recorrente no estudo sobre o desenvolvimento tanto regional como urbano. O Brasil, nesse sentido, apresenta características marcantes, já que, apesar do seu amplo território, a apropriação restrita do espaço se constituiu como forma de dominação econômica e política. Especificamente na produção do espaço urbano essas características se traduziram em uma forte segregação sócio-espacial, comandada a partir da atuação do capital imobiliário e do Estado. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo geral problematizar a segregação a partir da atuação desses agentes, avaliando os programas governamentais de habitação e urbanização, em especial o Programa Minha Casa, Minha Vida – lançado pelo Governo Federal brasileiro em 2009.