Proceso de civilización en los trópicos: formación del Estado y la sociedad de la corte imperial en Brasil (1822-1889) por Enio Passiani

O processo de enraizamento de uma sociedade de corte no Brasil, que ocorre durante o regime imperial (1822-1889), pode ser interpretado, à luz de Norbert Elias, se considerarmos que esse tipo de configuração social contou com: códigos e regras de sociabilidade que garantiram seu funcionamento e legi...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2012
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/30307
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2194
http://hdl.handle.net/10554/30307
Palabra clave:
imperial Brazil; court society; Norbert Elias; Brazilian national State; slavery; Armed Forces
Brasil imperial; sociedad de corte; Norbert Elias; Estado nacional brasileño; esclavitud; Fuerzas Armadas
Brasil Imperial; sociedade de corte; Norbert Elias; Estado nacional brasileiro; escravidão; Forças Armadas
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:O processo de enraizamento de uma sociedade de corte no Brasil, que ocorre durante o regime imperial (1822-1889), pode ser interpretado, à luz de Norbert Elias, se considerarmos que esse tipo de configuração social contou com: códigos e regras de sociabilidade que garantiram seu funcionamento e legitimidade, e cuja divulgação contou com o auxílio dos manuais de boa conduta, como o Código de Bom-tom, do cônego português José Inácio Roquette, publicado em Portugal em 1845 e transformado numa espécie de leitura obrigatória nos círculos aristocráticos do Brasil imperial; e a formação do Estado nacional brasileiro, que exige, também, a discussão do papel da escravidão na constituição e manutenção do Estado imperial e da própria corte, ao mesmo tempo obstáculo para a configuração concreta de um processo civilizador no seio da sociedade brasileira, que teve, paradoxalmente, as Forças Armadas nacionais como uma das possíveis forças civilizadoras do país.