¿Como cuánto le gusto a América?

Este texto de investigação propõe, através da figura do animal, uma leitura comparada de distintas manifestações de um indigenismo moderno na arte contemporânea. Uma aproximação crítica da operação crítica e política da obra I like América and América likes me de Joseph Beuys nos permitirá estudar a...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2013
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/24319
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cma/article/view/5901
http://hdl.handle.net/10554/24319
Palabra clave:
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lo animal; arte contemporáneo; indigenismos; Joseph Beuys; chamanismo; Oleg Kulik; identidad; Jimmie Durham; arte y política
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animal; contemporary art; indigenisms; Joseph Beuys; shamanism; identity; Oleg Kulik; Jimmie Durham; political art
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animal; arte contemporânea; indigenismos; Joseph Beuys; xamanismo; identidades; Oleg Kulik; Jimmie Durham; arte político
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:Este texto de investigação propõe, através da figura do animal, uma leitura comparada de distintas manifestações de um indigenismo moderno na arte contemporânea. Uma aproximação crítica da operação crítica e política da obra I like América and América likes me de Joseph Beuys nos permitirá estudar a complexidade de outras produções artísticas que a referenciam, compreendendo a maneira em que o indigenismo é incorporado pelos artistas para justificar certa posição frente a um sistema de identidades que luta por restituir uma ideologia colonial no campo da arte.