Los talleres “epistémico-corporales” como herramientas reflexivas sobre la práctica etnográfica
As abordagens da antropologia do sul global e as epistemologias feministas permitiram novas reflexões sobre a prática etnográfica. Desde tal quadro, propomos as oficinas como metodologias privilegiadas para a “reflexividade forte”, coletiva e encarnada sobre o quefazer etnográfico, não apenas sobre...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- article
- Fecha de publicación:
- 2018
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/41993
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/24561
http://hdl.handle.net/10554/41993
- Palabra clave:
- Rights
- openAccess
- License
- Derechos de autor 2018 Marisa Ruiz Trejo, (S.) García Dauder
Summary: | As abordagens da antropologia do sul global e as epistemologias feministas permitiram novas reflexões sobre a prática etnográfica. Desde tal quadro, propomos as oficinas como metodologias privilegiadas para a “reflexividade forte”, coletiva e encarnada sobre o quefazer etnográfico, não apenas sobre “o saber o que”, mas sobre o “saber como” e sobre aspectos da pesquisa tradicionalmente descartados. No artigo, conjugamos a descrição dos exercícios das oficinas, as reflexões coletivas surgidas deles e três artefatos teóricos para sua análise: as “práticas corporais em pesquisa”, a “articulação envolvida” e as “epistemologias do fora de campo”. Como resultado, analisamos o papel do corpo e as emoções no processo de pesquisa; as redes e ligações geradas, como e desde onde nos comprometemos com aquilo pesquisado; as relações de poder e as violências epistémicas na prática pesquisadora; e os dilemas, encontros e desencontros entre pesquisa e ativismo. |
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