Planeación urbana municipal, áreas verdes y propiedad privada en Puebla, México. Caso Exrancho Rementería

A dotação de áreas verdes em cidades como Puebla –México- é muito limitada devido à incapacidade do Município para incidir no planejamento e ordenamento de seu próprio território. A metodologia de investigação compreende a análise de um caso vinculado a três aspectos: conceito de propriedade, áreas...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2013
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/25173
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cvyu/article/view/5518
http://hdl.handle.net/10554/25173
Palabra clave:
Green Areas; Human Settlements and Land Use; Public Space; Public Policies; Puebla de los Angeles; Urban Planning
Areas verdes; espacio público; establecimientos humanos y uso de la tierra; planificación urbana; políticas públicas; Puebla de los Ángeles
Áreas verdes; espaço público; estabelecimentos humanos e uso da terra; planejamento urbano; políticas públicas; Puebla de Los Angeles
Rights
openAccess
License
Copyright (c) 2016 Emma Regina Morales-García de Alba
Description
Summary:A dotação de áreas verdes em cidades como Puebla –México- é muito limitada devido à incapacidade do Município para incidir no planejamento e ordenamento de seu próprio território. A metodologia de investigação compreende a análise de um caso vinculado a três aspectos: conceito de propriedade, áreas verdes e planejamento urbano municipal. Escolheu-se o caso ex-rancho Rementería para esta pesquisa pela complexidade social, legal, política e médio-ambiental que representa uma propriedade privada considerada área verde pelo município sem que houvesse um projeto de intervenção. O resultado desta análise não é um modelo em si, senão um cúmulo de experiências que tentam ajudar às autoridades no processo de instrumentação de ações cidadãs, já que a transformação da cidade e a dotação de espaços públicos e áreas verdes somente pode se conseguir mediante a união das vontades imersas: sector público, iniciativa privada e da povoação civil.