Memoria y poder: (des)estatalizar las memorias y (des)centrar el poder del Estado
O artigo pretende mostrar, em primeiro lugar, a existência de alguns “artefatos” comodispositivos da memória, surgidos de diversos exercícios realizados com comunidades vítimasda violência que são expressão a “viva” dessas memórias subterrâneas e que foram recopilados dentro de diferentes projetos d...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- article
- Fecha de publicación:
- 2011
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29566
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2147
http://hdl.handle.net/10554/29566
- Palabra clave:
- memory; power; dominant memories and underground memories; spaces of power
memoria; poder; memorias dominantes y memorias subterráneas; espacios de poder
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- openAccess
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- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
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Memoria y poder: (des)estatalizar las memorias y (des)centrar el poder del Estado Blair, Elsa; Universidad de Antioquia memory; power; dominant memories and underground memories; spaces of power memoria; poder; memorias dominantes y memorias subterráneas; espacios de poder memória; poder; memórias dominantes e memórias subterrâneas; espaços de poder |
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O artigo pretende mostrar, em primeiro lugar, a existência de alguns “artefatos” comodispositivos da memória, surgidos de diversos exercícios realizados com comunidades vítimasda violência que são expressão a “viva” dessas memórias subterrâneas e que foram recopilados dentro de diferentes projetos de pesquisa e de extensão do grupo de pesquisa. Na segundaparte, introduz uma reflexão mais teórica sobre a relação Memória/Poder como o escopode discussão onde se situam estas experiências, enfatizando em dois aspectos: o de fazervisíveis esses “espaços de poder” em que umas e outras memórias se situam no interior dasociedade colombiana de hoje para mostrar como são, exatamente, esses espaços de poder eos instrumentos dos quais se servem, os que lhes dão o caráter de dominantes e subterrâneasàs memórias; e para mostrar que tais espaços, como todo processo social, não são fenômenosimutáveis ou imodificáveis, e que sim podem transformar-se, redefinir-se e inclusive podemser reconfigurados até conduzir a mudanças que distribuam de outra maneira os recursosde poder que os marcam. Finalmente, em una terceira parte do artigo, é proposta umareflexão “a modo de hipótese de trabalho” que poderia ser a via para inverter o assunto epropor caminhos com o objeto de que essas memórias subterrâneas (marginais, ocultas epouco visibilizadas) mudem de lugar na sociedade e apareçam na superfície desenvolvendotodo seu potencial político e obtendo por direito próprio um lugar na memória histórica do país. |
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http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2147/1390 Universitas Humanística; Vol. 72, Núm. 72 (2011) Universitas Humanística; Vol. 72, Núm. 72 (2011) Universitas Humanística; Vol. 72, Núm. 72 (2011) |
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Na segundaparte, introduz uma reflexão mais teórica sobre a relação Memória/Poder como o escopode discussão onde se situam estas experiências, enfatizando em dois aspectos: o de fazervisíveis esses “espaços de poder” em que umas e outras memórias se situam no interior dasociedade colombiana de hoje para mostrar como são, exatamente, esses espaços de poder eos instrumentos dos quais se servem, os que lhes dão o caráter de dominantes e subterrâneasàs memórias; e para mostrar que tais espaços, como todo processo social, não são fenômenosimutáveis ou imodificáveis, e que sim podem transformar-se, redefinir-se e inclusive podemser reconfigurados até conduzir a mudanças que distribuam de outra maneira os recursosde poder que os marcam. Finalmente, em una terceira parte do artigo, é proposta umareflexão “a modo de hipótese de trabalho” que poderia ser a via para inverter o assunto epropor caminhos com o objeto de que essas memórias subterrâneas (marginais, ocultas epouco visibilizadas) mudem de lugar na sociedade e apareçam na superfície desenvolvendotodo seu potencial político e obtendo por direito próprio um lugar na memória histórica do país.El artículo pretende mostrar, en primer lugar, la existencia de algunos “artefactos” como dispositivos de la memoria, surgidos de diversos ejercicios realizados con comunidades víctimas de la violencia que son la “viva” expresión de esas memorias subterráneas y que han sido recopilados en el marco de diferentes proyectos de investigación y de extensión del grupo de investigación. En la segunda parte, introduce una reflexión más teórica sobre la relación Memoria/Poder como el marco de discusión donde se sitúan estas experiencias, enfatizando en dos aspectos: el de hacer visibles esos “espacios de poder” en el que unas y otras memorias se sitúan al interior de la sociedad colombiana de hoy para mostrar cómo son. Finalmente, y en una tercera parte del artículo, se deja planteada una reflexión “a modo de hipótesis de trabajo” que podría ser la vía para invertir el asunto y proponer caminos con el objeto de que esas memorias subterráneas (marginales, ocultas y poco visibilizadas) cambien de lugar en la sociedad y emerjan a la superficie desarrollando todo su potencial político y obteniendo por derecho propio un lugar en la memoria histórica del país.This paper intends to show, in first instance, the existence of some “artifacts” as devicesof memory, born out from various exercises conducted among communities havingundergone violence. These devices are the “living” embodiment of underground memoriesthat were gathered within various inquiry and extension projects by the researchgroup. In the second part, a more theoretical reflection is put forward on the Memory/Power relationship as the frame of discussion within which these experiences aresituated, emphasizing two aspects: making visible those “spaces of power” where bothmemories are situated within today’s Colombian society so as to show specifically howthose spaces of power appear, as well as the instruments they make use of, qualifyingmemories either as dominant or underground; and to show those spaces, just like anyother social process, are not immutable or unchangeable phenomena, but are proneto be transformed, redefined and even reconfigured up to leading all the way to makechanges to differently distribute the resources of power leaving their mark on them.In a third final part, a reflection “as a working hypothesis” is made, which could bethe way to change the issue at hand and suggest new paths aiming to shift the placein society for those underground (marginal, hidden and scarcely visibilized) memoriesand make them emerge to surface so that they can develop all of their political potentialand get their due place in Colombia’s historical memory.Editorial Pontificia Universidad Javeriananullnullnull2018-02-24T15:50:37Z2020-04-15T18:43:38Z2018-02-24T15:50:37Z2020-04-15T18:43:38Z2011-12-01http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85Artículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPDFapplication/pdfhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/21472011-27340120-4807http://hdl.handle.net/10554/29566spahttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2147/1390Universitas Humanística; Vol. 72, Núm. 72 (2011)Universitas Humanística; Vol. 72, Núm. 72 (2011)Universitas Humanística; Vol. 72, Núm. 72 (2011)Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacionalinfo:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2reponame:Repositorio Universidad Javerianainstname:Pontificia Universidad Javerianainstacron:Pontificia Universidad Javeriana2023-03-29T17:58:02Z |