Violencia política y guerra sucia en Colombia. Memoria de una víctima del conflicto colombiano a propósito de las negociaciones de la Habana
A violência como ferramenta política tem sido uma constante no conflito interno colombiano há mais de 25 anos atrás, quando o fenómeno paramilitar iniciou um vertiginoso ascendimento que levaria ele cooptar boa parte da institucionalidade a inicios do século xxi. O paramilitarismo, o narcotráfico e...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- article
- Fecha de publicación:
- 2014
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/27240
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/12538
http://hdl.handle.net/10554/27240
- Palabra clave:
- null
political violence; paramilitarism; victims’ rights; Colombian peace process
Historia
violencia política; paramilitarismo; derecho de las víctimas; proceso de paz Colombia
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violência política; paramilitarismo; direito das vítimas; processo de paz na Colômbia
- Rights
- openAccess
- License
- Copyright (c) 2016 Jenner Alonso Tobar Torres
Summary: | A violência como ferramenta política tem sido uma constante no conflito interno colombiano há mais de 25 anos atrás, quando o fenómeno paramilitar iniciou um vertiginoso ascendimento que levaria ele cooptar boa parte da institucionalidade a inicios do século xxi. O paramilitarismo, o narcotráfico e as guerrilhas geraram centos de milhares de vítimas na Colômbia, e hoje, quando o Estado colombiano adianta negociações de paz com o principal grupo guerrilheiro, os direitos das vítimas criam tensão entre quem exige sua plena aplicação e quem considera que nos cenários de justiça transicional existem possibilidades de ponderação entre os direitos das vítimas e a existência de um marco legal que permita a finalização negociada do conflito. Nesse contexto, apresenta-se o relato de dona Gloria Mancilla, vítima do conflito e suas demandas de verdade e justiça frente às negociações de paz em desenvolvimento. |
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