Los Veteranos truchos de Malvinas: la autenticidad como competencia metacomunicativa en las identidades del trabajo de campo

O engano e a mentira continuam preocupando os pesquisadores socias. Seja que se utilicem as ferramentas quantitativas e cualitativas (mesmo as etnógraficas), os pesquisadores achamos que os arrecados metodológicos como a triangulação, a re-entrevista ou o desenvolver um bom rapport, servem para apag...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2007
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29507
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2231
http://hdl.handle.net/10554/29507
Palabra clave:
ethnography; reflexivity; metacommunicative competence; fieldwork; Malvinas/ Falklands; identity
etnografía, reflexividad, competencia metacomunicativa, trabajo de campo; Malvinas/Falklands; identidad
etnografia; reflexividade; competência meta comunicativa; trabalho de campo; Malvinas/Falklandes;identidade
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:O engano e a mentira continuam preocupando os pesquisadores socias. Seja que se utilicem as ferramentas quantitativas e cualitativas (mesmo as etnógraficas), os pesquisadores achamos que os arrecados metodológicos como a triangulação, a re-entrevista ou o desenvolver um bom rapport, servem para apagar a distorção que introducem os informantes, e obter afirmações e categorias mais autênticas de nossos sujeitos sociais. Neste artigo eu descrevo um episódio de «mentira identitaria» (ou identidade Truta) que me ocorreu enquanto eu trabalhava em 1992 com veteranos do conflito anlgo-argentino pelas ilhas Malvinas (1982). Ao comparar as identidades dos veteranos da minha como antropóloga, mostro que as mentiras São parte das competências metacomunicativas com o que os veteranos e eu aprendemos a falar sobre «Malvinas». Com este giro reflexivo descubro que os informantes enganosos desafiam nossos supostos metodológicos não porque alterem a veracidade de nossos relatos, senão porque alumiam aspectos nodais de nossas próprias identidades no campo.