Reflexiones y visiones sobre la antropología social desde una mirada descolonial en México contemporáneo

Neste artigo reflito sobre o desenvolvimento da antropologia mexicana durante as últimas décadas, especialmente a partir da publicação do texto De eso que llaman antropología mexicana (De isso que chamam de antropologia mexicana - Warman, Nolasco, Bonfil, Olivera y Valencia, 1970), pois consideroque...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2014
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/30501
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/5930
http://hdl.handle.net/10554/30501
Palabra clave:
Social Anthropology in Mexico; Otherness; Colonialism; De-Colonization; Indigenism; Social Anthropology; Indigenity; Descolonization; Mexico
antropología social en México; alteridad y colonialismo; indigenismo y descolonización
Antropologia social no México; Alteridade e colonialismo; Indigenismo e descolonização; Antropologia Social; Indígena; A descolonização; México
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:Neste artigo reflito sobre o desenvolvimento da antropologia mexicana durante as últimas décadas, especialmente a partir da publicação do texto De eso que llaman antropología mexicana (De isso que chamam de antropologia mexicana - Warman, Nolasco, Bonfil, Olivera y Valencia, 1970), pois consideroque tal publicação representa uma viragem na prática antropológica ao apresentar um acercamento muito mais militante e ativo, à vez de reconhecer uma dimensão colonial em sua configuração como disciplina. Interessa-me evidenciar quais foram as transformações da antropologia social no México a partir dessa década e qual foi a presencia do debate pós-colonial na disciplina. Mesmo, analisar se foi gerado um olhar crítico e descolonial desde o qual são questionadas as formas em que é representado o indígena como alteridade, contrastando assim a influência da política indigenista do Estado mexicano pósrevolucionário que teve vigência até finais da década de 1970. Por fim, indico as duas vertentes da antropologia mexicana que acho formularam uma leitura próxima do debate pós-colonial, embora não necessariamente sejam reconhecidas como parte de essa perspectiva.