El Estado-sistema frente a la cuestión indígena. Análisis de los modos de reconocimiento de derechos a la identidad huarpe, al agua y a tierras comunales en Mendoza (Argentina)

Em um contexto de reconhecimento de comunidades indígenas em toda a República Argentina e por meio de estudo etnográfico no centro-oeste nacional, analisa-se o quefazer cotidiano mesmo que discursos e representações de funcionários de duas instituições estaduais da província de Mendoza. Uma, encarre...

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Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2016
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29502
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/13899
http://hdl.handle.net/10554/29502
Palabra clave:
provincial State; officers; Huarpe indigenous communities; natural lands; feigned acknowledgement
estado provincial; funcionarios; comunidades indígenas huarpe; bienes naturales; fingidos reconocimientos
Estado provincial; funcionários; comunidades indígenas huarpe; bens naturais; reconhecimentos fingidos
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openAccess
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Copyright (c) 2016 Universitas Humanística
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Summary:Em um contexto de reconhecimento de comunidades indígenas em toda a República Argentina e por meio de estudo etnográfico no centro-oeste nacional, analisa-se o quefazer cotidiano mesmo que discursos e representações de funcionários de duas instituições estaduais da província de Mendoza. Uma, encarregada da gestão da água, e outra, do território departamental onde habitam comunidades indígenas-huarpe. Os funcionários de ambas as instituições concebem tais comunidades de forma diferencial. A primeira, desconsidera a sua presencia atual e justifica, a partir de discursos cientificistas, a rejeição a encaminhar alocações de água. A segunda, reconhece seus direitos embora limita sua capacidade de ação coletiva a partir de formas de interpelação identitária diversas e contraditórias. Expõe-se que, além das diferenças, ambas as duas adotam formas fingidas de reconhecer direitos de autonomia, de participação e acesso aos bens naturais, camuflando interesses particulares e até certo autoritarismo estatal.