Sobre la colonialidad del lenguaje y el decir
Este artigo apresenta novo quadro teórico para analisar relações linguísticas de poder e examina os efeitos linguísticos do que Aníbal Quijano chamou de a colonialidade do poder. A colonialidade da linguagem refere-se a um processo de racialização de populações colonizadas em tanto agentes comunicat...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- article
- Fecha de publicación:
- 2015
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/30297
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/11432
http://hdl.handle.net/10554/30297
- Palabra clave:
- language; communication; modernity; colonialism; race; racialization; simple communication; monolingual
lenguaje y decir; diálogo; modernidad/colonialidad; raza-racialización; comunicación simple; monolenguajeo
linguagem; comunicação; modernidade; colonialidade; raça; racialização; comunicação simples; monolinguajar
- Rights
- openAccess
- License
- Copyright (c) 2015 Universitas Humanística
Summary: | Este artigo apresenta novo quadro teórico para analisar relações linguísticas de poder e examina os efeitos linguísticos do que Aníbal Quijano chamou de a colonialidade do poder. A colonialidade da linguagem refere-se a um processo de racialização de populações colonizadas em tanto agentes comunicativos (ou seja, em tanto interlocutores possíveis) que começa com a Conquista da América e continuaria até hoje. A pesquisa foi focada na desumanização das populações colonizadas e escravizadas e o concomitante desprezo das suas linguagens e maneiras sociais de dar sentido, interpretadas como expressões da sua ‘natureza’ inferior. Os resultados são uma contribuição original ao debate sobre a relação histórica entre colonialismo, raça, etnicidade e linguagem na América. O argumento sugere que há conexão entre a redução das populações colonizadas e racializadas a um status de seres não-humanos, e uma ideologia linguística analisada como monolinguajar, que esconde a opressão colonial dialógica e discursivamente. |
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