Reflexiones críticas sobre las Alianzas Público-Privadas (APP) como instrumentos de respuesta frente a catástrofes socio-naturales

A presente investigação reflete desde uma perspectiva crítica sobre as parcerias público-privadas como instrumento bem-sucedido ante catástrofes sócio-naturais no Chile, nas localidades de Constitución e Llico afetadas pelo terremoto e maremoto de 2010. A evidencia coletada indica que, bem que as Pa...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2016
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29648
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/13105
http://hdl.handle.net/10554/29648
Palabra clave:
Alianzas Público-Privadas (APP); Gestión de Catástrofes; Desastres Socio; Naturales
Public-Private Alliances (APP); disaster management; socio-natural disasters
Parcerias Público Privadas (PPP); gestão de catástrofe; Desastres sócio- naturais
Rights
openAccess
License
Copyright (c) 2016 Universitas Humanística
Description
Summary:A presente investigação reflete desde uma perspectiva crítica sobre as parcerias público-privadas como instrumento bem-sucedido ante catástrofes sócio-naturais no Chile, nas localidades de Constitución e Llico afetadas pelo terremoto e maremoto de 2010. A evidencia coletada indica que, bem que as Parcerias Público Privadas (PPP) foram percebidas positivamente pela população como resposta durante a emergência, há insatisfação pela aplicação desses instrumentos no modelo de reconstrução pós-desastre. Isto aí explicar-se-ia principalmente pelos escassos canais de participação cidadã na concepção do processo e a assimetria de poder entre privados e cidadania, uma vez que os primeiros definiram os alcances da reconstrução no território aparentemente com o propósito de satisfazer seus interesses. Apesar dos indicadores oficiais de eficiência, as PPP geraram importantes problemas e custos, que em última são assumidos pelo Estado.