Posicionarse y relacionarse en la práctica de la etnografía (¿del sur?) Liminalidad del trabajo de campo con la comunidad Mhuysqa de Cota, Cundinamarca

Este artigo interroga pelo posicionamento individual, em tanto pesquisador, e pelo coletivo, em tanto prática disciplinar, que implica a refletividade na antropologia. O objetivo, mais do que apresentar resultados de uma pesquisa, é refletir sobre o papel que ocupamos como atores nos processos socia...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2013
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/30110
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/5965
http://hdl.handle.net/10554/30110
Palabra clave:
Compromiso; “Sur”; Mhuysqa; Crítica; Posicionamiento; Liminalidad
Commitment; “South”; Mhuysqa; Criticism; Positioning; Liminality
Compromisso; “Sul”; Mhuysqa; Crítica; Posicionamento; Liminaridade
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:Este artigo interroga pelo posicionamento individual, em tanto pesquisador, e pelo coletivo, em tanto prática disciplinar, que implica a refletividade na antropologia. O objetivo, mais do que apresentar resultados de uma pesquisa, é refletir sobre o papel que ocupamos como atores nos processos sociais que esforçamos-nos a estudar. Para isso parece necessário reler certos aspectos do itinerário biográfico do pesquisador à luz dos seus trabalhos de campo e ao grau de implicação que tem no que diz respeito às pessoas com que estabelece relação de pesquisa. Para poder clarificar o nosso posicionamento liminar é preciso questionar a categoria de pesquisadores do “sul” a partir do trabalho de campo e suas consequências respeito da implicação e compromisso que podemos assumir junto às populações com que trabalhamos.