Dificultades con la adherencia al tratamiento no farmacológico de pacientes con falla cardiaca detectados a través de seguimiento telefónico

Objetivo: Descrever as dificuldades detectadas no contato telefónico para a prática de comportamentos de autocuidado relacionadas com a adesão ao tratamento nãofarmacológico entre pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Metodologia: Pesquisa descritiva em que participaram 31 pacientes com IC de u...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2014
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/26344
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/imagenydesarrollo/article/view/7862
http://hdl.handle.net/10554/26344
Palabra clave:
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heart failure; self-care; nursing education; patient cooperation
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Enfermería, Enfermería Cardiovascular
insuficiencia cardiaca; autocuidado; educación en enfermería; cooperación del paciente
Insuficiencia cardíaca; Autocuidado; Educación en Enfermería; Cooperación del paciente.
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insuficiência cardíaca; autocuidado; instrução em enfermagem; cooperação do paciente
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Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:Objetivo: Descrever as dificuldades detectadas no contato telefónico para a prática de comportamentos de autocuidado relacionadas com a adesão ao tratamento nãofarmacológico entre pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Metodologia: Pesquisa descritiva em que participaram 31 pacientes com IC de um hospital de Medellín, Colômbia, em 2011. Foram realizadas 7 sessões mensais de seguimento por meio de contato telefónico aos pacientes. Em cada sessão (30-45 minutos) foram avaliadas as dificuldades com a adesão para 9 condutas de autocuidado. Todos os participantes receberam instrução em enfermagem de acordo com as necessidades individuais. Resultados: Todos os pacientes tinham dificuldades na prática de algumas atividades de autocuidado relacionadas com adesão ao tratamento não-farmacológico, 83,9 % deles para 5 e más atividades. As condutas que tinham maiores dificuldades foram: medir a urina e controlar o peso (100 % em cada uma), o controle no consumo de sal (96,7 %) e a restrição de líquidos (93,5 %). Conclusão: Com a ajuda de seguimento telefónico identificou-se a instrução ministrada pelo pessoal de saúde como a principal dificuldade na adesão ao tratamento não-farmacológico em pacientes com IC. Os aspectos individuais foram importantes no controle de consumo de sal, diminuição das atividades diárias e na redução de consumo de álcool e cigarro. Para o controle do peso o aspecto mais referido foi de caráter social.