Estudios fiscales riesgosos y deuda con riesgo: un estudio exploratorio
Este estudo identifica três fontes de risco no que diz respeito aos incentivos fiscais: dois deles estão associados com o risco da alavancagem e um associado de risco operacional. É apresentado um conjunto de condições para a definição do risco de alavancagem associados ao fluxo de caixa e não ao lu...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- article
- Fecha de publicación:
- 2010
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/23556
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cuadernos_admon/article/view/3610
http://hdl.handle.net/10554/23556
- Palabra clave:
- Weighted average cost of capital; firm valuation; tax shields; cash flows; Montecarlo Simulation; discount rate for tax shields; risky debt; risky tax shields
Costo promedio ponderado del caital; valoración de la empresa; amparos fiscales; flujos de caja; simulación de Montecarlo; tasa de descuento para amparos fiscales
custo médio ponderado do capital; valorização da empresa; incentivos fiscais; fluxo de caixa; simulação de Monte Carlo; taxa de desconto para incentivos fiscais; riscos de alavancagem; riscos dos incentivos fiscais
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | Este estudo identifica três fontes de risco no que diz respeito aos incentivos fiscais: dois deles estão associados com o risco da alavancagem e um associado de risco operacional. É apresentado um conjunto de condições para a definição do risco de alavancagem associados ao fluxo de caixa e não ao lucro contábil é apresentado. O documento também mostra que a realização de incentivos fiscais para os fluxos de caixa finito em qualquer período de tempo t são correlacionados com lucro antes dos juros e impostos, além de outras receitas (EBITO), mas não com as despesas de juros no tempo t. Além disso, o artigo questiona a validade da proposta de Miles e Ezzell. Com os resultados de uma simulação de Monte Carlo (MCS) e o comportamento dos incentivos fiscais, do fluxo de caixa da dívida (CFD) e do EBITO. Como conclusão, o estudo sugere que não é razoável definir o risco dos incentivos fiscais através de uma única taxa de desconto, mas como uma mistura de risco de alavancagem e risco operacional. |
---|