Prácticas de fronterización, pluralización y diferencia
Neste artigo exploramos práticas de fronterização, entendidas como as diversas maneiras em que coletivos sociais marcam um adentro e um fora, em correlato com a diferenciação nós/outrem. Visamos identificar como operam tais práticas na dialética Estado-minorias étnicas, central na configuração histó...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- article
- Fecha de publicación:
- 2015
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29606
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/12214
http://hdl.handle.net/10554/29606
- Palabra clave:
- frontierization practices; ethnicity; border; social theory; Latin America; identity; otherness
prácticas de fronterización; etnicidad; frontera; teoría social; América Latina;identidad; alteridad
práticas de fronteirização; etnicidade; fronteira; teoria social; América Latina; identidade; alteridade
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | Neste artigo exploramos práticas de fronterização, entendidas como as diversas maneiras em que coletivos sociais marcam um adentro e um fora, em correlato com a diferenciação nós/outrem. Visamos identificar como operam tais práticas na dialética Estado-minorias étnicas, central na configuração histórica das sociedades latinoamericanas. Embora, como constructos sociais essas fronteiras emerjam como divisórias nítidas, abordamo-las como membranas porosas e seletivamente mudáveis, abertas a reconexões. Para sugerir alguns deslocamentos analíticos relevantes e necessários que a época atual propícia, organizamos o texto em quatro passos imbricados pero diferenciáveis. Abordamos primeiro as dis/continuidades na conceptualização da fronteira no pensamento social. Enunciamos depois como as fronteiras políticas gravitam sobre práticas de fronterização resultantes de políticas de marcação de diferenças e reconhecimento. Examinamos após o que entendemos como uma pluralização das fronteiras espaciais, categoriais e sociais. Abordamos, por fim, os desafios sociais e disciplinares que acarreta o reconhecimento de fronteiras epistémicas. |
---|