Fotógrafos y Fotografías en la Sección de Estudios del Servicio de Protección de Indígenas (Brasil)

O artigo tem a intenção de localizar os fotógrafos que participaram das expedições foto-cinematográficas, a partir da criação da Seção de Estudos (SE ) pertencente ao Serviço de Proteção aos Índios (SPI ) em 1941. Ao situá-los, a reboque lançamos luz à , onde esses profissionais estavam lotados como...

Full description

Autores:
Camargo de Arruda, Lucybeth
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2014
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
por
spa
eng
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/26847
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/8306
http://hdl.handle.net/10554/26847
Palabra clave:
null
null
null
Serviço de Proteção aos Índios (spi); fotógrafos de la Seção de Estudos (se); Harald Schultz; Heinz Foerthmann
null
Serviço de Proteção aos Índios (spi); fotógrafos de la Seção de Estudos (se); Harald Schultz; Heinz Foerthmann
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:O artigo tem a intenção de localizar os fotógrafos que participaram das expedições foto-cinematográficas, a partir da criação da Seção de Estudos (SE ) pertencente ao Serviço de Proteção aos Índios (SPI ) em 1941. Ao situá-los, a reboque lançamos luz à , onde esses profissionais estavam lotados como funcionários, chegando até aos membros do órgão normativo da política indigenista, o Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI). Membros estes, responsáveis por criar e coordenar os trabalhos da . A hipótese é que a participação dos antropólogos no CNPI proporcionou a introdução da antropologia aplicada nas atividades do SPI . Assim, a equipe, responsável pela coleta de imagens e sons de grupos indígenas no interior dos postos, deram um start fundamental para evidenciar a ambiguidade (assimilação x preservação), presente na política indigenista pelo simples fato da materialidade documental e etnográfica. Essa prática se revela planejada, dando ênfase ao aspecto cientificista no tratamento dos grupos indígenas.