Prevalencia de asimetrías mandibulares en pacientes de Quito Ecuador medidas mediante radiografías panorámicas
Antecedentes: As assimetrias mandibulares são consideradas variações morfológicas, que podem ser imperceptíveis ou ligadas a más oclusões, disfunções temporomandibulares e assimetrias faciais. Objetivo: Determinar a prevalência de assimetrias verticais mandibulares através de radiografias panorâmica...
- Autores:
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Barreno Haro, Karem Marianeth
Macías Ceballos, Sandra Magdalena
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2018
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/42025
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/revUnivOdontologica/article/view/24571
http://hdl.handle.net/10554/42025
- Palabra clave:
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | Antecedentes: As assimetrias mandibulares são consideradas variações morfológicas, que podem ser imperceptíveis ou ligadas a más oclusões, disfunções temporomandibulares e assimetrias faciais. Objetivo: Determinar a prevalência de assimetrias verticais mandibulares através de radiografias panorâmicas de pacientes atendidos no centro cirúrgico da Universidad Central del Ecuador utilizando a análise de Habets. Métodos: Descritivo e retrospectivo foi realizado para analisar radiografias panorâmicas de pacientes com idade maior que 15 anos que apresentavam dentição permanente completa e foram atendidos nos últimos 3 anos. A amostra consistiu em 680 radiografias de 309 homens e 371 mulheres, com uma idade média de 22,02 anos. O teste do qui-quadrado foi utilizado para analisar a associação entre as assimetrias encontradas para cada variável dependente e a idade e sexo dos pacientes. Os testes de Mann-Whitney e Kruskal Wallis foram realizados para analisar a distribuição das variáveis (intervalo de confiança de 95%, p <0,05). Resultados: A prevalência de assimetria condilar vertical foi de 70,3%, seguida por ramo (38,7%) e côndilo-espinho (30,7%). Houve uma tendência maior para o lado esquerdo. Conclusão: O índice de assimetria de Habets, com corte de 3%, apresentou maior prevalência de assimetria condilar, seguida de assimetria do ramo e assimetria do condilo-ramo. Esses valores não mostraram significância estatística em relação à idade e sexo. |
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