Género sin esencialismo: feminismo transgénero como crítica del sexo
O feminismo transgênero, mais popularmente denominado como transfeminismo, é linha depensamento e prática feminista que rediscute e critica a subordinação morfológica do gênero (comoconstrução psicossocial) ao sexo (como biologia), com repercussões teóricas e políticas sobre os corpos.O presente art...
- Autores:
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Gomes de Jesus, Jaqueline; Pontificia Universidad Javeriana
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2014
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29859
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/6410
http://hdl.handle.net/10554/29859
- Palabra clave:
- gender; sex; feminism; group processes; interpersonal relations; social identity
género; sexo; feminismo; procesos grupales; relaciones interpersonales; política identitaria; identidad social
Gênero; Sexo; Feminismo; Processos Grupais; Relações Interpessoais; Política Identitária; Identidade Social
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | O feminismo transgênero, mais popularmente denominado como transfeminismo, é linha depensamento e prática feminista que rediscute e critica a subordinação morfológica do gênero (comoconstrução psicossocial) ao sexo (como biologia), com repercussões teóricas e políticas sobre os corpos.O presente artigo identifica, por meio de análise crítica, os fundamentos teóricos do transfeminismo noprocesso histórico de consciência política e de resistência, a partir das leituras que orientam acadêmicose militantes, constituído pelo feminismo negro e outras linhas de pensamento feminista; reconhecendoe apontando para as múltiplas contribuições de diversos saberes. Conclui-se que os elementosfundamentais que determinam e orientam o feminismo transgênero são: a redefinição da equiparaçãoentre gênero e biologia, a reiteração do caráter interacional das opressões, o reconhecimento dehistórias de lutas pela livre expressão de gênero e a validação das contribuições de quaisquer pessoaspara o pensamento e a ação transfeminista, independentemente de sua identificação de gênero. |
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