La casa propia, un fenómeno en extinción. La “inquilinización” en la ciudad de Buenos Aires
Nos últimos anos, tanto de aluguel formal e informal na cidade de Buenos Aires está-setornando cada vez mais uma estratégia residencial usado por famílias da classe média ebaixa para acesso à habitação. Esse fenômeno se reflete nas estatísticas, já que em 2001 apopulação inquilino representado 22,2%...
- Autores:
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Rodríguez, María Carla; Instituto de Investigaciones Gino Germani (FSOC-UBA)
Rodríguez, María Florencia; Instituto de Investigaciones Gino Germani (FSOC-UBA)
Zapata, María Cecilia; Instituto de Investigaciones Gino Germani (FSOC-UBA)
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2015
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/25331
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cvyu/article/view/12432
http://hdl.handle.net/10554/25331
- Palabra clave:
- Alquiler formal; alquiler informal; déficit habitacional; Estado; mercado
Formal rental; housing deficit; informal rental; market; state
Aluguel formal; alugel informal; déficit habitacional; estado; mercado
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | Nos últimos anos, tanto de aluguel formal e informal na cidade de Buenos Aires está-setornando cada vez mais uma estratégia residencial usado por famílias da classe média ebaixa para acesso à habitação. Esse fenômeno se reflete nas estatísticas, já que em 2001 apopulação inquilino representado 22,2%, e em 2010 aumentou para 30%. Com este cenário,o presente artigo tem como objetivo analisar o processo de “inquilinización” ganhaforça na última década, tendo em conta as características desta população e do papel doEstado e do mercado. Esta pesquisa são utilizados fontes primária (dados depoimento)e secundárias (dados estatísticos retirado do Censo Nacional de População, Famílias eHabitação 2001 e 2010 e do Inquérito Domiciliar Permanente (INDEC, 2010; 2012)),com uma abordagem qualitativa para interpretar os significados e conotações que estãopor trás do fenômeno. |
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