Cómo se construyen las versiones de la memoria en estos tiempos: el ejemplo de la Segunda Guerra Mundial

O artigo apresenta um olhar crítico frente aos processos da memoria em Europa e aos relatos de aqueles eventos, enquanto isso pode ficar como ponto referencial e padrão da reflexão historiográfica crítica sobre os acontecimentos violentos do passado e por tanto de como eles são preservados e transmi...

Full description

Autores:
Sarnacki, S.J., Andrzej; Akademia Ignatianum
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2017
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/26851
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/19643
http://hdl.handle.net/10554/26851
Palabra clave:
historia; memoria
construcción de la memoria histórica; Segunda Guerra Mundial; holocausto; Polonia; símbolo; problema de la culpabilidad; políticas de la memoria
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Construction of Historical Memory; World War II; Holocaust; Poland; Symbol; Issue of Guilt; Memory Politics
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construção da memória histórica; Segunda Guerra Mundial; holocausto; Polónia; símbolo; problema da culpa; políticas da memória
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:O artigo apresenta um olhar crítico frente aos processos da memoria em Europa e aos relatos de aqueles eventos, enquanto isso pode ficar como ponto referencial e padrão da reflexão historiográfica crítica sobre os acontecimentos violentos do passado e por tanto de como eles são preservados e transmitidos. O texto afirma que no mundo acadêmico estão constantemente a usar um esquema de repetição da Guerra limitado demais e injusto, sem quase nem se referir a fatos históricos. Acreditar que a pesquisa sobre a memória não é uma abordagem rigorosa histórica e refletir sobre as representações de eventos descartando a sua origem, não tem ferramenta de avaliação nenhuma e pode levar a conclusões erradas. O artigo analisa especificamente o caso dos campos de concentração, o papel da Alemanha e da Rússia, o problema da culpa ligado à política da memória, a epidemia de repetições mecânicas em textos acadêmicos ou a ideia de «substituição de um modelo histórico para um modelo memorial» (Rabotnikof).