La pintura de la Sagrada Familia. Un manual de relaciones familiares en el mundo de la Santafé del siglo xvii

Este artigo é encaminhado a avaliar o discurso contido nas pinturas da Sagrada Família realizadas na Santafé do século xvii. A partir da análise deste conjunto de imagens evidencia-se o uso da pintura por parte da Igreja Católica como ferramenta para configurar uma sociedade articulada a partir de famílias regidas por princípios tais como piedade, castidade e mortificação. A análise relaciona-se diretamente com o problema da construção de um sujeito colonial cuja corporeidade é modelada a partir das imagens de Cristo, a virgem ou os santos.

• Autores: Cruz Medina, Juan Pablo
• Tipo de recurso: Article of journal
• Fecha de publicación: 2014
• Institución: Pontificia Universidad Javeriana
• Repositorio: Repositorio Universidad Javeriana
• Idioma: spa
• OAI Identifier: oai:repository.javeriana.edu.co:10554/27059
• Acceso en línea: http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/8562; http://hdl.handle.net/10554/27059
• Palabra clave: null; Colonial painting, The Holy Family; Social control; Santafe; Seventeenth century; Colonial society; Church; Colonial religiosity; null; Pintura colonial; Sagrada Familia; Control social; Santafé siglo xvii; Sociedad colonial; Iglesia; Religiosidad colonial; null; Pintura colonial; Sagrada Família; Controle social; Santafé século xvii; Sociedade colonial; Igreja; Religiosidade colonial
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