Relevancia del estudio del lenguaje teórico sobre las organizaciones

No arquivo argumenta-se que a linguagem que empregam as disciplinas que estudam as organizações (administração, teoria da organização, estudos organizacionais, etc,.) deve ser cultivada com esmero por razões estritamente metodológicas, dado que a linguagem na qual expressa-se a teoria a afeta positi...

Full description

Autores:
Ríos Szalay, Jorge
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2008
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/23470
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cuadernos_admon/article/view/3880
http://hdl.handle.net/10554/23470
Palabra clave:
organizational scientific language; administration terminology; administration semantics; linguistic slant
lenguaje científico organizacional; terminología de la administración; semántica de la administración; giro lingüístico
linguagem científico organizacional; terminologia da administração; semântica da administração; giro lingüístico
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:No arquivo argumenta-se que a linguagem que empregam as disciplinas que estudam as organizações (administração, teoria da organização, estudos organizacionais, etc,.) deve ser cultivada com esmero por razões estritamente metodológicas, dado que a linguagem na qual expressa-se a teoria a afeta positiva ou negativamente. Para isto mostra-se, como uma forma de exemplo, que a expressão processo administrativo tem sido equívoca e prejudicial; expõem-se esforços de filósofos e científicos sociais que têm estudado aspectos da linguagem científica em geral e os seus campos respectivos, e analisam-se criticamente propostas de importantes pensadores que têm abordado problemas de linguagem teórico sobre as organizações. A análise inclui os esforços em pós da padronização terminológica da administração, feita por autores como Urwick e Koontz; as propostas de Astley, Daft e Wiginton, quem (dentro do “giro lingüístico” que tem permeado a pesquisa organizacional, no qual participa também Alvesson, Cooper, Gergen e Thatchenkery) que argumentam que o estudo das organizações requerem uma linguagem ambígua, dada sua complexidade, e o pensamento de Simon, quem propôs-se construir um vocabulário que permitisse a descrição organizacional com fins científicos.