Guerra química en Colombia, ecologías de la evidencia y senti-actuar prácticas de justicia

A fumigação aérea com glifosato foi componente central da política antidroga dos Estados Unidos e a Colômbia até 2015. Neste artigo faço seguimento etnográfico das reclamações de camponeses do Departamento de Putumayo, quem visam ser reparados pelo aspergimento aéreo da sua agrosilvicultura lícita....

Full description

Autores:
Lyons, Kristina Marie
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2017
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/30331
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/18750
http://hdl.handle.net/10554/30331
Palabra clave:
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:A fumigação aérea com glifosato foi componente central da política antidroga dos Estados Unidos e a Colômbia até 2015. Neste artigo faço seguimento etnográfico das reclamações de camponeses do Departamento de Putumayo, quem visam ser reparados pelo aspergimento aéreo da sua agrosilvicultura lícita. Desvelo até que ponto a evidencia que circula nestas áreas de guerra —sementeiras, culturas alimentares, coordenadas de GPS e documentos burocráticos— retém os traços da violência e toxicidade do glifosato. Ante a rejeição estatal sistemática às reclamações, alguns camponeses já procuraram transformar, através de diversas práticas, as ecologias alteradas ‘quimicamente’ nos seus territórios. Estes atos quotidianos de justiça são práticas reparadoras que produzem ecologias probatórias que, ao tempo que reafirmam a responsabilidade do estado, senti-atuam formas alternativas de justiça.