Pensando la conservación desde el multi-naturalismo en una localidad indígena de los andes colombianos
Através de uma experiência etnográfica com o Cabildo Indígena de Puracé (CIP), no Resguardo do mesmo nome (RIP), pode-se observar como a “conservação” está propiciando um espaço de interação entre a organização indígena (CIP) e o Estado, que permite evidenciar, por um lado, o produtivo que pode cheg...
- Autores:
-
Martínez Dueñas, William Andrés
Perafán Ledezma, Atrid Lorena
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2017
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29512
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/17055
http://hdl.handle.net/10554/29512
- Palabra clave:
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | Através de uma experiência etnográfica com o Cabildo Indígena de Puracé (CIP), no Resguardo do mesmo nome (RIP), pode-se observar como a “conservação” está propiciando um espaço de interação entre a organização indígena (CIP) e o Estado, que permite evidenciar, por um lado, o produtivo que pode chegar a ser este processo e, por outro lado, que o que acontece nesta dinâmica pode ser melhor entendido à luz de uma plataforma analítica multinaturalista e não apenas desde o quadro multiculturalista. Particularmente focamo-nos em mostrar como dois não-humanos, as vacas e os condores, inserem-se de maneiras específicas em redes sócio-materiais particulares. Em cada uma destas, tanto as vacas quanto os condores são seres diferentes com os quais se interatua de maneira particular. A partir disso se sugere um olhar que contemple a coexistência de mais que uma soa natureza em um mesmo espaço geográfico. |
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