Cuerpo personal y cuerpo político. Violencia, cultura y ciudadanía neoliberal

O artigo pergunta-se pelas relações entre experiências na esfera privada e o comportamento na vida pública. O ponto conceitual de partida é a proximidade possível entre o corpo Pessoal e o corpo político. Em particular se expor de que maneira afeta-se a ação como cidadãos das pesoas que tem tido exp...

Full description

Autores:
Jimeno, Myriam; Universidad Nacional de Colombia, Departamento de Antropologia
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2007
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/30418
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2229
http://hdl.handle.net/10554/30418
Palabra clave:
citizenship; domestic violence; public action
ciudadanía; violencia doméstica; acción pública
cidadania; violência doméstica; ação pública
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:O artigo pergunta-se pelas relações entre experiências na esfera privada e o comportamento na vida pública. O ponto conceitual de partida é a proximidade possível entre o corpo Pessoal e o corpo político. Em particular se expor de que maneira afeta-se a ação como cidadãos das pesoas que tem tido experimentado a violência Pessoal. Como expor Federico Neiburg, as visões normativas desqualificam a combinação entre política e conflitos pessoais tentando-os como sobre vivências dum passado pré moderno onde se descreve como um espectáculo. A boa política é imaginada «como o domínio dos homens e das mulheres racionais e abstratos, livres de laços pessoais». Justamente na exacerbação do modelo neo-liberal do individuo racional, isolado, se faz mais difícil apreciar a forma em que certas experiências de construção de significado na vida privada projetam-se na pública. Por isso este texto orienta-se a discutir alguns lugares comuns con os que associamos a ação violenta, pois permitem-nos superar, no possível, uma estreita concepção de ciudadanía, individualista, economicista o minimalista.