Metodologías que nos avergüenzan: La propuesta de una investigación en doble-vía y su efímera influencia en la antropología

Este artigo analisa a experiência de Víctor Daniel Bonilla e Luis Guillermo Vaco, doispesquisadores sociais da Colômbia que, durante as décadas de 1970 e 1980 criaramproposta de trabalho etnográfico em conjunto com os movimentos indígenas na Colômbia, apartir de seu labor no Comitê de solidariedade...

Full description

Autores:
Caviedes, Mauricio; Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2013
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29468
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/5960
http://hdl.handle.net/10554/29468
Palabra clave:
History of anthropology; Anthropology in Latin America; Indigenous movements; Ethnography
Historia de la antropología; Antropología en América Latina; Movimientos indígenas; Etnografía
História da antropologia; Antropologia na América Latina; Movimentos indígenas; Etnografia
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:Este artigo analisa a experiência de Víctor Daniel Bonilla e Luis Guillermo Vaco, doispesquisadores sociais da Colômbia que, durante as décadas de 1970 e 1980 criaramproposta de trabalho etnográfico em conjunto com os movimentos indígenas na Colômbia, apartir de seu labor no Comitê de solidariedade com os povos indígenas. O texto propõe umaexplicação da pergunta sobre por que esta proposta foi rejeitada e não se desenvolveu no exercício antropológico de gerações posteriores. Defendo neste artigo que a proposta destegrupo de pesquisadores requer espaços de construção política conjunta entre pesquisadoresacadêmicos e organizações sociais, quando seus projetos de sociedade confluírem, mas,que para chegar a isso é preciso um debate prévio. A pesquisa solidária não pode existir se não existirem espaços de articulação construídos ao longo da trajetória das organizaçõessociais, nem mesmo pode se forçar a existir por fora delas.