Representación social de la diabetes tipo 2 en mujeres bajo la teoría del núcleo central

Introdução: O diabete como uma doença crónica é um evento catastrófico que origina comportamentos negativos para a adesão terapêutica, o que faz preciso usar teorias cognoscitivas e sociais para reorientar os cuidados de enfermagem. Objetivo: Dar resposta às perguntas norteadoras da pesquisa: qual a...

Full description

Autores:
Landa Rivera, Ruth Angelica
Castillo Arcos, Lubia Del Carmen
Padilla Raygoza, Nicolás
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2018
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/42069
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/imagenydesarrollo/article/view/16120
http://hdl.handle.net/10554/42069
Palabra clave:
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:Introdução: O diabete como uma doença crónica é um evento catastrófico que origina comportamentos negativos para a adesão terapêutica, o que faz preciso usar teorias cognoscitivas e sociais para reorientar os cuidados de enfermagem. Objetivo: Dar resposta às perguntas norteadoras da pesquisa: qual a representação social que a mulher possue sobre o diabete tipo 2? Quais elementos compõem o núcleo central e os sistemas periféricos da representação social? Método: Revisão integrativa utilizando como guia o método prisma, de artigos cujos descritores primários foram “representações sociais”, “diabete tipo 2” e “mulheres” e secundários “pacientes com diabete tipo 2”. A busca foi realizada em bases de dados informatizadas: Web of Science, Medline, PubMed, SciELO, LILACS, Bireme e CUIDEN. Resultados: Os achados apontam que o fenômeno da diabete deu origem a uma representação social irreversível. Esse sistema de informações, atitudes e crenças é organizado e estruturado em torno do padecimento, alimentação, exercício e medicação, o que dificulta a identidade social e, provavelmente, a adesão terapêutica à doença. Conclusão: Identificar a estrutura da representação social e elementos que integram o núcleo central permite os profissionais de a saúde planejarem intervenções favorecendo a identidade social e a adesão terapêutica das mulheres em diabetes tipo 2.