Respuesta adaptativa del niño con síndrome de bajo gasto cardiaco a los cambios de posición en la unidad de cuidado intensivo pediátrico
Introdução: Roy, no seu modelo de adaptação, sugere que um estímulo contextual tal como uma intervenção de enfermagem gera no sistema humano uma resposta adaptativa que pode ser eficaz ou ineficaz. Objetivo: Descrever e analisar a resposta adaptativa no modo fisiológico em lactentes de 2 para 23 mes...
- Autores:
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Ramos Garzón, Judy Ximena; Universidad Nacional de Colombia
Guáqueta Parada, Sandra Rocío
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2014
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/26225
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/imagenydesarrollo/article/view/7488
http://hdl.handle.net/10554/26225
- Palabra clave:
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adaptation; infant; low cardiac output; nursing care; pediatric intensive care units
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Enfermeria; cuidado intensivo pediatrico
adaptación; lactante; gasto cardiaco bajo; atención de enfermería; unidades de cuidado intensivo pediátrico
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adaptação; lactente; débito cardíaco baixo; atendimento de enfermagem; unidades de terapia intensiva pediátrica
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- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | Introdução: Roy, no seu modelo de adaptação, sugere que um estímulo contextual tal como uma intervenção de enfermagem gera no sistema humano uma resposta adaptativa que pode ser eficaz ou ineficaz. Objetivo: Descrever e analisar a resposta adaptativa no modo fisiológico em lactentes de 2 para 23 meses de idade com baixo débito cardíaco em estado crítico, ao realizar intervenções cotidianas de enfermagem na unidade de terapia intensiva pediátrica. Método: Observacional-descritivo de abordagem quantitativa e desenho de medições repetidas. Os indicadores propostos de adaptação fisiológica positiva medidos foram: tensão arterial sistólica, frequência cardíaca e enchimento capilar. A amostra (n = 75) foi constituída por crianças lactentes e dividiu-se em três grupos segundo severidade do baixo débito cardíaco (n = 25). Análise estadística: Análise não paramétrica em SPSS 15 com proba de Wilcoxon, Kruskal-Wallis e qui-quadrado. Análise gráfico com Boxplot. Resultado: A intervenção de enfermagem (mudança de posição) tem um efeito prolongado e significativamente negativo (p < 0,05) na capacidade adaptativa fisiológica dos lactentes em estado crítico; depende da severidade do baixo débito cardíaco: para maior severidade do baixo débito cardíaco, maior presença de adaptação ineficaz. Conclusões: Quantificação da capacidade fisiológica de adaptação de um sistema humano através de indicadores sensíveis e específicos de adaptação fisiológica positiva é possível. A técnica, duração e frequência das mudanças de posição do lactente com baixo débito cardíaco em estado crítico devem ser decisões de enfermagem baseadas na resposta hemodinâmica e as necessidades de cuido de cada paciente. |
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