Cleófilas y La Llorona: heroínas latinas en contra de la marginalización patriarcal en el cuento de Sandra Cisneros “El arroyo de la Llorona”

Este artigo discute o conto “El arroyo de La Llorona” da escritora México-estadunidense Sandra Cisneros. Nele, a personagem principal, Cleófilas, está sujeita à dependência social, emocional e econômica do seu marido, em acordo com constructos culturais sobre a identidade feminina que ainda se manté...

Full description

Autores:
Gómez R, Luis Fernando; Universidad Pedagógica Nacional, Bogotá, Colombia
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2013
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29458
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/3644
http://hdl.handle.net/10554/29458
Palabra clave:
Latin Women; Patriarchal Society; Marginalisation; Psychic Subjugation; Resistance; Liberation
Mujeres latinas; Sociedad patriarcal; Marginalización; Sometimiento psíquico; Resistencia; Liberación
Mulheres latinas; Sociedade patriarcal; Marginalização, Submissão psíquica; Resistência; Liberação
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:Este artigo discute o conto “El arroyo de La Llorona” da escritora México-estadunidense Sandra Cisneros. Nele, a personagem principal, Cleófilas, está sujeita à dependência social, emocional e econômica do seu marido, em acordo com constructos culturais sobre a identidade feminina que ainda se mantém nas sociedades patriarcais latinas. Devido ao seu estado de total marginalização e violência intrafamiliar, Cleófilas escolhe evadir a realidade, e essa evasão não somente irá lhe causar instabilidade mental, senão anula sua iniciativa para mudar sua vida esmagadora. Sendo oprimida por um sistema patriarcal, Cleófilas desenvolve um interesse incomum na lenda de A Chorona e, mediante a reminiscência deste mito, estas duas figuras femininas surgem como símbolos de resistência e liberação. Neste conto, A Chorona deixa de ser a mulher denigrada –característica que tem tido ao longo do tempo– e transforma-se na imagem de uma heroína contemporânea capaz de desafiar normas patriarcais radicales.