El ojo microscópico: la relevancia de lo nimio y lo mínimo en el arte narrativo, pictórico y guiñol posrevolucionario
Este artigo mostra certas ligações, elos perdidos, que conectam a arte mexicana de princípios do século passado com a chamada de Geração do Meio Século. Estudam-se prováveis liames desde o fenómeno da relevância do mínimo, a representação do aparentemente banal e o trivial. Se houve, por um lado, de...
- Autores:
-
Berdeja, Juan M.
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2018
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/37417
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cualit/article/view/23043
http://hdl.handle.net/10554/37417
- Palabra clave:
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
| Summary: | Este artigo mostra certas ligações, elos perdidos, que conectam a arte mexicana de princípios do século passado com a chamada de Geração do Meio Século. Estudam-se prováveis liames desde o fenómeno da relevância do mínimo, a representação do aparentemente banal e o trivial. Se houve, por um lado, descrições desde o panorâmico, o diálogo como forma dominante, as vastas cenas de gesta revolucionária e política: o grande romance da Revolução Mexicana e as representações do conflito armado e os murais, por outro, apareceram imagens do pequeno, o miúdo, o microscópico: contos sobre a grandeza do cotidiano, pinturas sobre os espaços mais mínimos, uma arte de cenas habituais em que a violência ou a geração de uma pátria não são os temas. |
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