Problemas y soluciones (o falsas soluciones) de la integración: ¿la “cooperación reforzada” europea, mecanismo de la integración o nueva forma de mera cooperación internacional?

A integração europeia tem-se deparado com severas dificuldades, que não permitiram, até agora, lograr um grau mais avançado de interpenetração dos estados intervenientes. verifica-se, nesse fenómeno, uma ambivalência “estru- tural”, que se traduz numa integração “fáctica” limitada; e isto, pela esse...

Full description

Autores:
Laureano, Abel
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2011
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
por
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/26146
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/internationallaw/article/view/13767
http://hdl.handle.net/10554/26146
Palabra clave:
Integración Europea; ayuda al desarrollo; integración económica internacional; integración europea; cooperación reforzada; Unión europea
Integração Europeia; ajuda al desenvolvimento; integração económica internacional; cooperação reforçada; União Europeia
European Federation; Development aid; International Economic Integration; European Integration; Enhanced Cooperation; European Union
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:A integração europeia tem-se deparado com severas dificuldades, que não permitiram, até agora, lograr um grau mais avançado de interpenetração dos estados intervenientes. verifica-se, nesse fenómeno, uma ambivalência “estru- tural”, que se traduz numa integração “fáctica” limitada; e isto, pela essencial carênciaduma“integraçãoemocional”(inexistênciaduma“identidadeemocional comunitária”), que leva afinal à debilidade duma sociedade política sem povo. a “cooperação reforçada” consubstancia um mecanismo que tenta conferir novo impulso à vida europeia. mas (e independentemente da questão de saber qual será o seu real impacto), trata-se dum expediente jurídico-político ainda compreendido no campo da integração ou situa-se já fora desse âmbito? Na verdade, a cooperação reforçada representa uma tentativa de contrabalançar o problema da existência de interesses e posturas diversas (por vezes, assaz diversas) dos estados-membros da união europeia, consagrando formalmente a possibilidade de “espaços” de diversidade no seio do fenómeno comunitário europeu. mas a integração não consistirá essencialmente em uniformização? ou será que a falta de uniformidade assim permitida cabe ainda no conceito de “integração”, não significando uma renúncia a este próprio modelo de relação entre estados?