O PROGRAMA “MINHA CASA, MINHA VIDA” E A SEGREGAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL: A ATUAÇÃO DO CAPITAL INCORPORADOR E DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DO URBANO BRASILEIRO
A questão do uso do solo é recorrente no estudo sobre o desenvolvimento tanto regional como urbano. O Brasil, nesse sentido, apresenta características marcantes, já que, apesar do seu amplo território, a apropriação restrita do espaço se constituiu como forma de dominação econômica e política. Espec...
- Autores:
-
Mioto, Beatriz
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2013
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/25288
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cvyu/article/view/5922
http://hdl.handle.net/10554/25288
- Palabra clave:
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | A questão do uso do solo é recorrente no estudo sobre o desenvolvimento tanto regional como urbano. O Brasil, nesse sentido, apresenta características marcantes, já que, apesar do seu amplo território, a apropriação restrita do espaço se constituiu como forma de dominação econômica e política. Especificamente na produção do espaço urbano essas características se traduziram em uma forte segregação sócio-espacial, comandada a partir da atuação do capital imobiliário e do Estado. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo geral problematizar a segregação a partir da atuação desses agentes, avaliando os programas governamentais de habitação e urbanização, em especial o Programa Minha Casa, Minha Vida – lançado pelo Governo Federal brasileiro em 2009. |
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