Soldados de Mosconi. Memoria, militarización y mundo del trabajo en la Gobernación Militar de Comodoro Rivadavia, 1944-1955

Em 1944, o governo da autointitulada «Revolução de Junho» instalou uma Zona Militar na bacia do Golfo San Jorge (Argentina). O objetivo foi militarizar a Patagônia central, dado que a sua imensa e sempre apetecível riqueza petrolífera tornava-a um território que devia se resguardar. A Governação Mil...

Full description

Autores:
Carrizo, Gabriel; CONICET; Universidad Nacional de la Patagonia San Juan Bosco; Universidad Nacional de la Patagonia Austral
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2017
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/27144
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/19641
http://hdl.handle.net/10554/27144
Palabra clave:
null
memory; oil; workers; Patagonia; militarization
historia; memoria
memoria; petróleo; trabajadores; Patagonia; militarización
null
memoria; petróleo; trabalhadores; Patagônia; militarização
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:Em 1944, o governo da autointitulada «Revolução de Junho» instalou uma Zona Militar na bacia do Golfo San Jorge (Argentina). O objetivo foi militarizar a Patagônia central, dado que a sua imensa e sempre apetecível riqueza petrolífera tornava-a um território que devia se resguardar. A Governação Militar (GM) vai ocasionar uma série de grandes transformações, e uma delas vamos ver a partir da análise do mundo do trabalho em Comodoro Rivadavia. Este artigo visa mostrar que, durante a GM os trabalhadores reivindicaram os valores do nacionalismo petroleiro impulsionado pelo general Enrique Mosconi nos Reservatórios Petrolíferos Estatais (YPF, pela sua sigla em espanhol), entre 1922 e 1930.