Violencia política y guerra sucia en Colombia. Memoria de una víctima del conflicto colombiano a propósito de las negociaciones de la Habana

A violência como ferramenta política tem sido uma constante no conflito interno colombiano há mais de 25 anos atrás, quando o fenómeno paramilitar iniciou um vertiginoso ascendimento que levaria ele cooptar boa parte da institucionalidade a inicios do século xxi. O paramilitarismo, o narcotráfico e...

Full description

Autores:
Tobar Torres, Jenner Alonso; Universidad de Buenos Aires (Buenos Aires, Argentina)
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2014
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/27240
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/12538
http://hdl.handle.net/10554/27240
Palabra clave:
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political violence; paramilitarism; victims’ rights; Colombian peace process
Historia
violencia política; paramilitarismo; derecho de las víctimas; proceso de paz Colombia
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violência política; paramilitarismo; direito das vítimas; processo de paz na Colômbia
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:A violência como ferramenta política tem sido uma constante no conflito interno colombiano há mais de 25 anos atrás, quando o fenómeno paramilitar iniciou um vertiginoso ascendimento que levaria ele cooptar boa parte da institucionalidade a inicios do século xxi. O paramilitarismo, o narcotráfico e as guerrilhas geraram centos de milhares de vítimas na Colômbia, e hoje, quando o Estado colombiano adianta negociações de paz com o principal grupo guerrilheiro, os direitos das vítimas criam tensão entre quem exige sua plena aplicação e quem considera que nos cenários de justiça transicional existem possibilidades de ponderação entre os direitos das vítimas e a existência de um marco legal que permita a finalização negociada do conflito. Nesse contexto, apresenta-se o relato de dona Gloria Mancilla, vítima do conflito e suas demandas de verdade e justiça frente às negociações de paz em desenvolvimento.