Narrativas de la memoria: el poder del lenguaje en la construcción de sentido después de una masacre
As implicações do conflito armado na Colômbia parecem querer se mitigar com iniciativas de construção simbólica da memória, as quais tendem a ultrapassar a teatralização da lembrança. Sem dúvida nenhuma tais iniciativas contribuem para garantir a não repetição dos fatos violentos que as permitiram,...
- Autores:
-
Torres Cuenca, Laura; Universidad Icesi
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2017
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/27248
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/19642
http://hdl.handle.net/10554/27248
- Palabra clave:
- null
Collective memory; narratives; armed conflict; subjectivities of violence; peasantry
historia; memoria
memoria colectiva; narrativas; conflicto armado; subjetividades de la violencia; sociedad rural
null
memória coletiva; narrativas; conflito armado; subjetividades da violência; sociedade rural
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | As implicações do conflito armado na Colômbia parecem querer se mitigar com iniciativas de construção simbólica da memória, as quais tendem a ultrapassar a teatralização da lembrança. Sem dúvida nenhuma tais iniciativas contribuem para garantir a não repetição dos fatos violentos que as permitiram, no entanto, acostumam negar espaços de reflexão da cotidianidade das vítimas, que é reconstruída em elementos como a linguagem. A partir dos relatos de algumas mulheres pertencentes à Associação de Familiares de Vítimas de Trujillo (AFAVIT), este documento visa analisar a maneira em que a vida é dotada de sentido, no dia a dia, mesmo como os repertórios a que alude para fazê-lo. Por trás fica a problematização sobre o papel da linguagem que reflete a eterna tensão que os sobreviventes sentem entre narrar o acontecido para evitar sua repetição, ou não dizer por efeitos dos riscos que ameaçam o seu bem-estar físico e emocional. |
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