Memoria e historia de la violencia en San Carlos y Apartadó
No presente artigo indaga-se sobre a produção das lembranças dos fatos de violência em dois municípios do departamento de Antioquia que desde a década de 80 apresentam alarmantes indicadores. É assim como no município de San Carlos são lembrados os fatos de violência dentro de uma sociedad católica,...
- Autores:
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Restrepo, Gloria Inés; Grupo de Memoria Histórica (cnrr)
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2009
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29419
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2151
http://hdl.handle.net/10554/29419
- Palabra clave:
- Memory of violence; Apartadó; San Carlos; production of memory; memory and power
memoria colectiva, juicios políticos, Colombia; conflicto; Violencia años cincuenta
Memória da violência; Apartadó; San Carlos; produção da memória; memória e poder
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | No presente artigo indaga-se sobre a produção das lembranças dos fatos de violência em dois municípios do departamento de Antioquia que desde a década de 80 apresentam alarmantes indicadores. É assim como no município de San Carlos são lembrados os fatos de violência dentro de uma sociedad católica, com condições econômicas homogêneas, com elites historicamente vinculadas ao partido conservador, processos acelerados de desenvolvimento e sob domínios armados hegemônicos. Neste cenário se produz certo consenso no relato da violência que procura dignificar as vítimas e que destaca os altos custos da confrontação armada. No município de Apartadó lembra-se a violência dentro de uma sociedade multiétnica, laica, marginal, no meio de processos de desenvolvimento acelerados e domínios armados instáveis. Ali se produz uma memória dividida marcada por identidades políticas que banaliza os acontecimentos violentos e em ocasiões os justifica. Diante desses casos procura-se deixar a reflexão de que tipos de memórias são necessárias para não reproduzir a guerra? |
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