La construcción del morir como un proceso: la gestión del personal de salud en el final de la vida

O artigo aborda a maneira em que os profissionais de cuidados paliativos –disciplina médica especializada no tratamento de doentes terminais– definen, projetan e comunican o estatuto de “terminalidade” de pacientes com doenças oncologicas avançadas. A partir de observações etnográficas e entrevistas...

Full description

Autores:
Alonso, Juan Pedro; Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2012
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29311
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/3645
http://hdl.handle.net/10554/29311
Palabra clave:
Palliative care; Death; End of life; Ethnography; Argentina
Cuidados paliativos; Muerte; Fin de vida; Etnografía; Argentina
Cuidados paliativos; Morte; Final da vida; Etnografia; Argentina
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:O artigo aborda a maneira em que os profissionais de cuidados paliativos –disciplina médica especializada no tratamento de doentes terminais– definen, projetan e comunican o estatuto de “terminalidade” de pacientes com doenças oncologicas avançadas. A partir de observações etnográficas e entrevistas com profissionais da saúde de um serviço de cuidados paliativos da cidade de Buenos Aires, o artigo analisa as tarefas de definição e projeção do processo de morrer e do manejo das informações sobre o prognóstico da doença por parte dos profissionais. A análise dessas práticas mostra como o “final da vida” é construído em um duplo sentido: como um estágio de preparação psicológica para pacientes e familiares (e, portanto, como um objeto de intervenção profissional), e como um processo gradual que culmina com a morte